GPIDEIA TECNOLOGIA http://gpideia.com.br/ Noticias sobre tecnologias, web, aplicativos, e muito mais pt-BR Stellantis, dona da Fiat, reduz preos aps aprovao do IPI Verde; descontos chegam a R$ 13 milhttp://gpideia.com.br/noticia/stellantis-dona-da-fiat-reduz-precos
Programa Carro Sustentável isenta de IPI os veículos compactos com alta eficiência energética-ambiental fabricados no Brasil. Novos valores em vigor. Fiat Mobi está entre os mais vendidos. Divulgação A Stellantis anunciou nesta sexta-feira (11) os novos preços para sua linha de carros populares, após a assinatura do decreto do programa Carro Sustentável pelo Ministério da Indústria, Desenvolvimento, Comércio e Serviços (MDIC). O novo programa zera a cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de veículos compactos com alta eficiência energética-ambiental fabricados no Brasil. (saiba mais abaixo) "Antecipando o IPI zero do novo programa, a Fiat (...) traz incentivos exclusivos para os clientes da marca, oferecendo Mobi Like, Mobi Trekking e Argo Drive 1.0 MT em condições imperdíveis", diz a empresa em nota. Confira como ficaram os preços sugeridos: Mobi Like: de R$ 80.990,00 por R$ 67.990,00 Mobi Trekking: de R$ 82.990,00 por R$ 73.290,00 Argo Drive 1.0 MT: de R$ 94.990,00 por R$ 86.990,00 Renault Boreal: o novo concorrente de Compass e Corolla Cross IPI Verde O governo federal anunciou nesta quinta-feira (10) dois programas para reduzir as alíquotas de carros populares. O decreto foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e regulamenta o programa Mover e cria o programa Carro Sustentável. Para ter direito ao IPI zero, o carro deve: Emitir menos de 83g de CO₂ por quilômetro Conter mais de 80% de materiais recicláveis Ser fabricado no Brasil (etapas como soldagem, pintura, fabricação do motor e montagem) Se enquadrar em uma das categorias de carro compacto. Para os demais veículos, o decreto estabelece um novo sistema de cálculo do IPI, que entra em vigor em 90 dias. A nova tabela parte de uma alíquota base de 6,3% para veículos de passageiros e de 3,9% para comerciais leves, que será ajustada por um sistema de acréscimos e decréscimos. O cálculo levará em conta critérios como eficiência energética, tecnologia de propulsão, potência, nível de segurança e índice de reciclabilidade. Segundo o governo, o decreto não terá impacto fiscal. O decreto prevê ainda que veículos com melhores indicadores receberão descontos nos impostos, enquanto os com piores avaliações sofrerão um acréscimo. O governo estima uma redução das alíquotas para 60% dos veículos comercializados no Brasil, considerando o número de carros vendidos em 2024. ]]>
Renault anuncia desconto de at R$ 11,5 mil aps IPI Verde; veja os preoshttp://gpideia.com.br/noticia/renault-anuncia-desconto-de-ate-r-11-5
Programa Carro Sustentável isenta de IPI os veículos compactos com alta eficiência energética-ambiental fabricados no Brasil. Concessionárias da Renault já estão com os novos valores em vigor. Renault Kwid Outsider 2025 divulgação/Renault A Renault divulgou nesta semana uma nova tabela com os veículos que terão preços reduzidos, após o lançamento do Programa Carro Sustentável. A iniciativa oferece incentivos para carros compactos produzidos no Brasil que apresentem maior eficiência energética e menor impacto ambiental. O único modelo da montadora francesa que se enquadra nos critérios do programa, que prevê a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), é o Renault Kwid. Para esse veículo, o desconto é de R$ 2 mil, mas a própria marca ampliou a redução no preço, resultando no seguinte total de abatimentos: Veja como fica o preço do Renault Kwid após o desconto: Renault Kwid Zen: de R$ 78.690 por R$ 67.290; redução de R$ 11,4 mil Renault Kwid Intense: de R$ 81.790 por R$ 71.290; redução de R$ 10,5 mil Renault Kwid Iconic: de R$ 85.190 por R$ 75.690; redução de R$ 9,5 mil Renault Kwid Outsider: de R$ 85.290 por R$ 75.290; redução de R$ 10 mil “O Programa Carro Sustentável é fundamental para garantir o acesso ao carro zero-quilômetro para o maior número de pessoas, com produtos modernos produzidos no Brasil, sustentáveis, com alto nível de reciclabilidade e segurança, e baixa emissão de CO2, características presentes no Renault Kwid”, aponta Ariel Montenegro, presidente e diretor geral da Renault do Brasil. IPI Verde O governo federal anunciou nesta quinta-feira (10) dois programas para reduzir as alíquotas de carros populares. O decreto foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e regulamenta o programa Mover e cria o programa Carro Sustentável. O programa Carro Sustentável zera a cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de veículos compactos com alta eficiência energética-ambiental fabricados no Brasil. Para ter direito ao IPI zero, o carro deve: Emitir menos de 83g de CO₂ por quilômetro Conter mais de 80% de materiais recicláveis Ser fabricado no Brasil (etapas como soldagem, pintura, fabricação do motor e montagem) Se enquadrar em uma das categorias de carro compacto. Para os demais veículos, o decreto estabelece um novo sistema de cálculo do IPI, que entra em vigor em 90 dias. A nova tabela parte de uma alíquota base de 6,3% para veículos de passageiros e de 3,9% para comerciais leves, que será ajustada por um sistema de acréscimos e decréscimos. O cálculo levará em conta critérios como eficiência energética, tecnologia de propulsão, potência, nível de segurança e índice de reciclabilidade. Segundo o governo, o decreto não terá impacto fiscal. O decreto prevê ainda que veículos com melhores indicadores receberão descontos nos impostos, enquanto os com piores avaliações sofrerão um acréscimo. O governo estima uma redução das alíquotas para 60% dos veículos comercializados no Brasil, considerando o número de carros vendidos em 2024. Renault Boreal: o novo concorrente de Compass e Corolla Cross ]]>
Volkswagen anuncia novos preos aps aprovao do IPI Verde; descontos passam de R$ 20 milhttp://gpideia.com.br/noticia/volkswagen-anuncia-novos-precos-apos
Programa Carro Sustentável, do Governo Federal, traz isenção de IPI para modelos elegíveis e todas as concessionárias Volkswagen já estão com os novos valores em vigor. VW Polo GTS e Virtus GTS divulgação/Volkswagen A Volkswagen anunciou nesta quinta-feira (10), após assinatura do decreto do programa Carro Sustentável pelo Ministério da Indústria, Desenvolvimento, Comércio e Serviços, o novo preço para a sua linha de carros populares como Polo e Saveiro. Os impostos para alguns modelos foram totalmente zerados. Parte do programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover), que visa promover e estimular a indústria para a produção e desenvolvimento de carros mais eficientes, o governo não só assinou o programa Carro Sustentável, que começa a valer a partir desta sexta-feira (11), mas também anunciou uma redução no IPI para carros que não se encaixam em todos os quesitos do programa para carros populares. Assim, a Volkswagen foi uma das primeiras a anunciar a sua nova política de preços, que você confere abaixo: Saveiro Robust CS (Cabine Simples): de R$ 109.490 por R$ 88.687; redução de R$ 20.803 Polo Highline: de R$ 131.650 por R$ 120.240; redução de R$ 11.410 Virtus Highline: de R$ 155.490 por R$ 144.080; redução de R$ 11.410 Novo T‑Cross 200 TSI: de R$ 154.990 por R$ 144.854; redução de R$ 10.136 Novo Nivus Highline: de R$ 163.290 por R$ 146.490; redução de R$ 16.800 “Em respeito ao consumidor brasileiro, a Volkswagen reduz os preços dos modelos elegíveis ao Programa Carro Sustentável e mais: garante versões com desconto do IPI em dobro + Taxa Zero”, afirma Ciro Possobom, presidente e CEO da Volkswagen do Brasil. Assim, a Volkswagen volta a produzir o Polo TSI com câmbio manual, para ter mais um produto que se encaixa no programa Carro Sustentável. Ele virá com câmbio manual de cinco marchas e motor de 1.0 turbo de 116 cv de potência. *Esta reportagem está em atualização. ]]>
Renault Boreal: novo SUV chega para rivalizar com Jeep Compass e Toyota Corolla Crosshttp://gpideia.com.br/noticia/renault-boreal-novo-suv-chega-para
Com motor turbo, porta-malas de 522 litros e central multimídia com Google nativo, o utilitário estreia no Brasil em 2025, para disputar espaço entre os SUVs médios mais vendidos. Renault Boreal: o novo concorrente de Compass e Corolla Cross A Renault apresentou nesta quinta-feira (10) seu primeiro SUV de porte médio para o mercado brasileiro: o Boreal. O modelo chega para disputar espaço com Jeep Compass, Ford Territory e Toyota Corolla Cross. O preço ainda não foi divulgado, pois o lançamento oficial no Brasil está previsto apenas para o fim do ano. Apresentado globalmente a partir do Brasil, o lançamento reforça a importância do país na estratégia internacional da Renault e adiciona mais um concorrente ao segmento que mais cresce no mercado nacional: o de SUVs. De acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), os SUVs já representam 53% das vendas no país, superando com folga qualquer outro tipo de veículo. Com o Boreal, a marca francesa completa sua linha de SUVs: Atualmente, o Renault Kardian atua no segmento de entrada (categoria A), onde também concorrem o Fiat Pulse e o Volkswagen T-Cross. O Duster representa a Renault no segmento B, competindo com modelos como Jeep Renegade, Hyundai Creta, Novo Chevrolet Tracker e os Volkswagen Nivus e T-Cross. Agora, o Boreal chega para atender o consumidor que busca um veículo espaçoso, com bom porta-malas, dentro do chamado segmento C dos utilitários esportivos. Embora seja um modelo global, o Boreal será direcionado a mercados fora da Europa. Na Europa, a Renault já oferece o Bigster, da Dacia (sua subsidiária no Leste Europeu), e o Koleos, voltado para a Europa Ocidental, com uma proposta mais sofisticada. Produzido na fábrica de São José dos Pinhais, no Paraná, o Boreal será exportado para 17 países da América Latina. Renault Boreal: SUV rival de Compass e Corolla Cross no Brasil Motorização A novidade da Renault vem equipada com o já conhecido motor 1.3 turbo de quatro cilindros, também utilizado no Duster e na picape Oroch. Esse propulsor entrega 163 cv de potência e 27,5 kgfm de torque. Em termos de torque, o desempenho é semelhante ao do Jeep Compass, que também utiliza um motor 1.3 turbo da Stellantis. No entanto, o Compass entrega mais potência, com 176 cv. Já o Toyota Corolla Cross, com motor 2.0 aspirado, lidera em potência no segmento, com 177 cv. Vale destacar que o SUV da Toyota, líder de vendas na categoria no acumulado do ano, é o único que ainda não adotou o "downsizing" — tendência que reduz o tamanho do motor e adiciona turbocompressor para melhorar a eficiência no consumo de combustível. O Renault Boreal é equipado com transmissão automatizada de dupla embreagem com seis marchas Divulgação | Renault Embora o motor 1.3 turbo apresente bom desempenho no Duster e na Oroch, ainda não se sabe como ele se comportará no Boreal. O alerta é o caso do Compass, que utiliza o mesmo motor do Renegade: enquanto oferece desempenho empolgante no modelo menor, não impressiona tanto no SUV médio. O g1 ainda não testou o Boreal, mas é possível estimar seu desempenho com base em modelos concorrentes. O portal avaliou o Ford Territory, SUV de porte semelhante e com números próximos de potência e torque. O Territory entrega 169 cv e 25,5 kgfm de torque. Com esses números e peso superior a 1.600 kg, o desempenho não empolga. É suficiente para viagens em família sem grandes dificuldades, mas as ultrapassagens exigem atenção, especialmente com o veículo carregado. Confira a ficha técnica do Boreal e de seus principais rivais: Como mencionado anteriormente, o Boreal utiliza um câmbio automatizado de dupla embreagem com seis marchas. Nesse aspecto — apesar das semelhanças entre os motores turbinados —, as montadoras adotam soluções bastante distintas. A Toyota, por exemplo, utiliza transmissão CVT. Ford e Renault optam pelo câmbio automatizado. A Jeep adota o câmbio automático convencional com conversor de torque. Cada sistema tem seus prós e contras. A transmissão automatizada de dupla embreagem — no caso da Renault, com embreagem banhada em óleo — é a mais eficiente, oferecendo trocas de marcha mais rápidas. Isso permite equilibrar esportividade e economia de combustível. Por outro lado, quando ocorrem falhas nesse tipo de câmbio, o reparo tende a ser mais caro e tecnicamente complexo. O Renault Boreal tem 4,56 m de comprimento Divulgação | Renault A transmissão CVT (sigla para “transmissão continuamente variável”) funciona com duas polias cônicas e uma correia metálica, ajustando continuamente a relação de marchas. É semelhante ao sistema de marchas de uma bicicleta, mas com cones no lugar das catracas. O CVT prioriza a eficiência no consumo, mantendo o motor sempre na faixa ideal de rotação. No entanto, não é a melhor opção para quem busca uma condução mais esportiva. Já o câmbio automático convencional é o mais simples em termos de manutenção, mas não oferece a mesma eficiência do CVT nem a agilidade nas trocas proporcionada pela transmissão de dupla embreagem. LEIA MAIS Novo Ford Territory: o que muda no SUV e quais as chances contra Jeep Compass e Toyota Corolla Cross Vídeo: Chevrolet lança novos SUVs no Brasil: nova Tracker, retorno da Captiva e o elétrico Spark Volkswagen T-Cross é o SUV mais vendido do 1º semestre de 2025; veja o ranking Dimensões O Boreal é maior que o Corolla Cross e o Compass, mas perde em comprimento para o Territory. Para garantir bom espaço interno, o entre-eixos do Renault é de 2,70 m — uma medida competitiva em relação aos modelos da Jeep e da Toyota, embora ainda fique 2 cm abaixo do oferecido pelo rival da Ford. O espaço interno do Boreal é digno de elogios. No entanto, não chega a ser tão generoso quanto o do Territory. Acaba que o espaço interno de um carro é como um cobertor curto: ao cobrir um lado, acaba descobrindo outro. Enquanto o SUV médio da Ford oferece mais conforto para os ocupantes, o porta-malas do Boreal se destaca com impressionantes 522 litros. Isso representa 74 litros a mais que o do Territory, 82 litros a mais que o do Corolla Cross e 112 litros a mais que o do Compass. O SUV tem porta-malas com 522 litros de capacidade Divulgação | Renault O Boreal supera até mesmo o Fiat Fastback, um SUV cupê conhecido pelo amplo porta-malas de 516 litros, sendo referência em sua faixa de preço. Esse bom aproveitamento de espaço é resultado da plataforma modular RGMP (Renault Group Modular Platform), que serve de base para diversos modelos da marca. Essa mesma estrutura é utilizada no Kardian, que é um SUV subcompacto. A Renault também planeja lançar, sobre essa mesma base, o Niagara — um modelo ainda maior que o Boreal, embora sua chegada ao mercado brasileiro ainda não esteja confirmada. O conceito Niagara, o próximo lançamento da Renault, é a picape do Boreal Divulgação | Renault Acabamento e equipamentos Apesar do bom espaço interno, o acabamento das portas traseiras deixa a desejar. Elas são quase inteiramente revestidas em plástico, com exceção de uma pequena faixa de couro sintético na área do apoio de braço e do comando dos vidros elétricos. Na parte traseira, há apoio de braço central com dois porta-copos, além de duas entradas USB-C para carregamento de dispositivos. E nesse quesito, o Boreal se destaca: há mais duas entradas USB-C na parte dianteira e um carregador por indução, permitindo que todos os cinco ocupantes carreguem seus celulares sem dificuldades. Na frente, o acabamento é mais refinado. Há revestimentos em couro e materiais macios ao toque nas portas e no painel. É nesse conjunto que se destacam as luzes de ambientação, refletidas sobre uma superfície que imita aço escovado. O usuário pode escolher entre 48 opções de cores, de acordo com sua preferência. O revestimento das portas traseiras deixou a desejar Divulgação | Renault O painel de instrumentos é composto por duas telas de 10,1 polegadas. A central multimídia é um dos grandes diferenciais do Boreal, pois já vem com o sistema Google Automotive nativo. Isso significa que o sistema possui conexão com a internet e permite a instalação de mais de cem aplicativos diretamente na central. Com isso, o motorista não depende do celular nem de Android Auto ou Apple CarPlay. É possível instalar apps de navegação, música, streaming, academias e muito mais — como se fosse um smartphone integrado ao carro. Os comandos de voz também são destaque: rápidos, precisos e capazes de controlar diversas funções do veículo, como o ar-condicionado, responder mensagens, consultar o status do carro, entre outros. O painel de instrumentos de 10 polegadas também pode mostrar a navegação Divulgação | Renault O painel de instrumentos do Boreal funciona praticamente como uma extensão da central multimídia. Por ser totalmente configurável, permite exibir a navegação, além de informações essenciais como velocidade, conta-giros e nível de combustível. Isso facilita a condução, já que o motorista pode manter o foco na estrada sem precisar alternar entre telas. É possível, por exemplo, deixar o trajeto no painel de instrumentos e, ao mesmo tempo, manter aplicativos de música e notícias — como o app do g1 — abertos na central multimídia. Além disso, o Boreal conta com sistema de som Harman Kardon com dez alto-falantes e um pacote completo de assistências à condução (ADAS). Na versão avaliada pelo g1, os recursos incluem: Piloto automático adaptativo; Centralização e permanência em faixa; Assistente de manutenção de faixa de emergência (detalhado abaixo); Alerta de saída segura para os ocupantes; Park Assist (recurso que o Ford Territory perdeu na linha 2025); Câmera 360º; Sensores de estacionamento dianteiros e traseiros; Cinco modos de condução: Eco, Smart, Confort, Sport e Personalizável; Assistente de manutenção de faixa de emergência (e-LKA): atua em situações críticas, como risco de saída involuntária da faixa, presença de veículos em sentido contrário ou ultrapassagens perigosas. O sistema emite alertas e realiza correções na direção para manter o carro na trajetória, reduzindo o risco de colisões. Vamos ver muitos Boreal nas ruas? O lançamento nas concessionárias está previsto para o último trimestre de 2025. Como os preços ainda não foram divulgados, é difícil prever o desempenho comercial do modelo. No entanto, a tendência do mercado tem sido manter os valores mesmo após reestilizações ou novas gerações. Foi o que ocorreu com a Ford, que renovou quase toda a sua linha sem grandes alterações de preço. O mesmo aconteceu com os novos Chevrolet Onix e Tracker. Se a Renault posicionar o Boreal na mesma faixa de preço dos concorrentes — entre R$ 180 mil e R$ 220 mil —, o modelo terá boas chances de conquistar espaço no segmento. Ainda não se sabe quantas versões serão oferecidas. Por outro lado, é importante considerar o contexto atual da marca no Brasil. A Renault enfrenta um momento difícil no mercado nacional, com desempenho modesto em vendas. Segundo dados da Fenabrave, os SUVs da marca ocupam posições pouco expressivas no ranking. No acumulado dos primeiros seis meses de 2025, o Kardian aparece apenas na 15ª colocação, com 10.284 unidades vendidas — quase metade do volume do Fiat Pulse, que registrou 20.263 emplacamentos. Outro modelo que promete acirrar a disputa com o Kardian é o O Volkswagen Tera é outro concorrente de peso. No primeiro mês completo de vendas, o SUV subcompacto da marca alemã vendeu mais que o dobro do Renault Kardian em junho: foram 2.555 unidades do Tera contra 1.240 do modelo da Renault. Situação semelhante ocorre com o Renault Duster, que ocupa apenas a 17ª posição entre os SUVs mais vendidos do país, com 8.599 unidades comercializadas entre janeiro e junho. O Duster vende quase cinco vezes menos que o líder da categoria, o Volkswagen T-Cross. Dessa forma, além de lançar um produto promissor como o Boreal, a Renault precisará definir uma estratégia de preços competitiva para realmente incomodar os rivais. O desafio será oferecer um SUV médio com bom custo-benefício, capaz de se posicionar abaixo de modelos como o Compass e o Corolla Cross — tanto em preço quanto em proposta —, mas sem abrir mão de conteúdo, espaço e tecnologia. ]]>
Renault Boreal: conhea o novo SUV que promete rivalizar com Compass e Corolla Crosshttp://gpideia.com.br/noticia/renault-boreal-conheca-o-novo-suv-que
Com motor turbo, porta-malas de 522 litros e central multimídia com Google nativo, o Renault Boreal estreia no Brasil em 2025 para disputar espaço entre os SUVs médios mais vendidos. Renault Boreal: o novo concorrente de Compass e Corolla Cross A Renault apresentou, nesta quinta-feira (10), seu primeiro SUV de porte médio para o mercado brasileiro: o Boreal. O modelo chega para competir com Jeep Compass, Ford Territory e Toyota Corolla Cross. O preço ainda não foi divulgado, já que o lançamento oficial no Brasil está previsto apenas para o fim do ano. Apresentado globalmente a partir do Brasil, o lançamento reforça a importância do país na estratégia internacional da Renault e adiciona mais um concorrente ao segmento que mais cresce no mercado nacional: o de utilitários esportivos. De acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), os SUVs já representam 53% das vendas, superando com folga qualquer outro tipo de veículo. Com isso, a marca francesa completa sua linha de SUVs. Atualmente, o Renault Kardian disputa o segmento de entrada (categoria A), onde também estão o Fiat Pulse e o Volkswagen T-Cross. O Duster representa a Renault no segmento B, competindo com modelos como Jeep Renegade, Hyundai Creta, Novo Chevrolet Tracker e os Volkswagen Nivus e T-Cross. Renault Boreal: SUV rival de Compass e Corolla Cross no Brasil Agora, o Boreal chega para atender o consumidor que busca um veículo espaçoso, com bom porta-malas, dentro do chamado segmento C dos utilitários esportivos. Embora seja um modelo global, o Boreal será voltado para mercados fora da Europa. No continente europeu, a Renault já oferece o Bigster, da Dacia (sua subsidiária no Leste Europeu), e o Koleos, voltado para a Europa Ocidental e com proposta mais sofisticada. Produzido na fábrica de São José dos Pinhais no Paraná, o Boreal será exportado para 17 países da América Latina. Motorização A novidade da Renault vem equipada com o já conhecido motor 1.3 turbo de quatro cilindros, presente também no Duster e na picape Oroch. Esse propulsor entrega 163 cv de potência e 27,5 kgfm de torque. Em termos de torque, o desempenho é semelhante ao do Jeep Compass com motor 1.3 turbo da Stellantis. No entanto, o Compass oferece mais potência, com 176 cv. Já o Corolla Cross, com motor 2.0 aspirado, lidera em potência no segmento, com 177 cv. Vale destacar que o SUV da Toyota, o mais vendido da categoria no acumulado do ano, é o único que ainda não adotou o downsizing — tendência que reduz o tamanho do motor e adiciona turbocompressor para melhorar a eficiência no consumo de combustível. O Renault Boreal é equipado com transmissão automatizada de dupla embreagem com seis marchas Divulgação | Renault Embora o motor 1.3 turbo tenha bom desempenho no Duster e na Oroch, ainda não se sabe como ele se comportará no Boreal. Situação semelhante ocorre com o Compass, que utiliza o mesmo motor do Renegade: enquanto entrega desempenho empolgante no modelo menor, não impressiona tanto no SUV médio. O g1 ainda não testou o Boreal, mas é possível ter uma noção de seu desempenho com base nos concorrentes. O portal avaliou o Ford Territory, modelo de porte semelhante ao do Boreal e com potência e torque próximos. O Territory entrega 169 cv e 25,5 kgfm de torque. Com esses números e mais de 1.600 kg, o desempenho não empolga. É suficiente para viagens em família sem grandes dificuldades, mas as ultrapassagens exigem atenção, especialmente com o carro carregado. Confira a ficha técnica do Boreal e de seus principais rivais: Como se observa acima, o Boreal utiliza um câmbio automatizado de dupla embreagem com seis marchas. Nesse aspecto — apesar das semelhanças entre os motores turbinados —, as montadoras adotam soluções bastante variadas. A Toyota, por exemplo, utiliza transmissão CVT; Ford e Renault optam pelo automatizado; enquanto a Jeep aposta no câmbio automático tradicional com conversor de torque. Cada sistema tem seus prós e contras. A transmissão automatizada de dupla embreagem — no caso da Renault, com embreagem banhada em óleo — é a mais eficiente e oferece trocas de marcha mais rápidas. Isso permite equilibrar esportividade e economia de combustível. Por outro lado, quando surgem problemas nesse tipo de câmbio, o reparo costuma ser mais caro e complexo. A transmissão CVT (sigla para “transmissão continuamente variável”) funciona com duas polias cônicas e uma correia metálica, ajustando continuamente a relação de marchas. É semelhante ao sistema de marchas de uma bicicleta, mas com cones no lugar das catracas. O Renault Boreal tem 4,56 m de comprimento Divulgação | Renault O CVT prioriza a eficiência no consumo, mantendo o motor sempre na faixa ideal de rotação. No entanto, não é a melhor escolha para quem busca uma condução mais esportiva. Já o câmbio automático convencional é o mais simples de manter, mas não alcança a mesma eficiência do CVT nem a agilidade nas trocas da transmissão de dupla embreagem. LEIA MAIS: Novo Ford Territory: o que muda no SUV e quais as chances contra Jeep Compass e Toyota Corolla Cross Vídeo: Chevrolet lança novos SUVs no Brasil: nova Tracker, retorno da Captiva e o elétrico Spark Volkswagen T-Cross é o SUV mais vendido do 1º semestre de 2025; veja o ranking Dimensões O Boreal é maior que o Corolla Cross e o Compass, mas perde em comprimento para o Territory. Para garantir bom espaço interno, o entre-eixos do Renault é de 2,70 m — uma medida competitiva em relação aos modelos da Jeep e da Toyota, embora ainda fique 2 cm abaixo do oferecido pelo rival da Ford. O espaço interno do Boreal é digno de elogios, como mostrado no vídeo acima. No entanto, ele não chega a ser tão generoso quanto o do Territory. Vale lembrar que o espaço interno de um carro é como um cobertor curto: ao cobrir um lado, acaba descobrindo outro. O SUV tem porta-malas com 522 litros de capacidade Divulgação | Renault Enquanto o SUV médio da Ford oferece mais conforto para os ocupantes, o porta-malas do Boreal se destaca com impressionantes 522 litros. Isso representa 74 litros a mais que o do Territory, 82 litros a mais que o do Corolla Cross e 112 litros a mais que o do Compass. O Boreal supera até mesmo o Fiat Fastback, um SUV cupê conhecido pelo amplo porta-malas de 516 litros, sendo referência em sua faixa de preço. Esse bom aproveitamento de espaço é resultado da plataforma modular RGMP (Renault Group Modular Platform), que serve de base para diversos modelos da marca. Para se ter uma ideia, essa mesma estrutura é utilizada no Kardian, um SUV subcompacto. O conceito Niagara, o próximo lançamento da Renault, é a picape do Boreal Divulgação | Renault A Renault também planeja lançar, sobre essa mesma base, o Niagara — um modelo ainda maior que o Boreal, embora sua chegada ao mercado brasileiro ainda não esteja confirmada. Acabamento e equipamentos Apesar do bom espaço interno, o acabamento das portas traseiras deixa a desejar. Elas são quase inteiramente revestidas em plástico, com exceção de uma pequena faixa de couro sintético na área do apoio de braço e do comando dos vidros elétricos. O revestimento das portas traseiras deixou a desejar Divulgação | Renault Na parte traseira, há apoio de braço central com dois porta-copos, além de duas entradas USB-C para carregamento de dispositivos. E nesse quesito, o Boreal se destaca: há mais duas entradas USB-C na parte dianteira e um carregador por indução, permitindo que todos os cinco ocupantes carreguem seus celulares sem dificuldades. Na frente, o acabamento é mais refinado. Há revestimentos em couro e materiais macios ao toque nas portas e no painel. É nesse conjunto que se destacam as luzes de ambientação, refletidas sobre uma superfície que imita aço escovado. O usuário pode escolher entre 48 opções de cores, de acordo com sua preferência. O painel de instrumentos é composto por duas telas de 10,1 polegadas. A central multimídia é um dos grandes diferenciais do Boreal, pois já vem com o sistema Google Automotive nativo. Isso significa que o sistema possui conexão com a internet e permite a instalação de mais de cem aplicativos diretamente na central. Com isso, o motorista não depende do celular nem de Android Auto ou Apple CarPlay. É possível instalar apps de navegação, música, streaming, academias e muito mais — como se fosse um smartphone integrado ao carro. Os comandos de voz também são destaque: rápidos, precisos e capazes de controlar diversas funções do veículo, como o ar-condicionado, responder mensagens, consultar o status do carro, entre outros. O painel de instrumentos de 10 polegadas também pode mostrar a navegação Divulgação | Renault O painel de instrumentos do Boreal funciona praticamente como uma extensão da central multimídia. Por ser totalmente configurável, permite exibir a navegação, além de informações essenciais como velocidade, conta-giros e nível de combustível. Isso facilita a condução, já que o motorista pode manter o foco na estrada sem precisar alternar entre telas. É possível, por exemplo, deixar o trajeto no painel de instrumentos e, ao mesmo tempo, manter aplicativos de música e notícias — como o app do g1 — abertos na central multimídia. Além disso, o Boreal conta com sistema de som Harman Kardon com dez alto-falantes e um pacote completo de assistências à condução (ADAS). Na versão avaliada pelo g1, os recursos incluem: Piloto automático adaptativo; Centralização e permanência em faixa; Assistente de manutenção de faixa de emergência (detalhado abaixo); Alerta de saída segura para os ocupantes; Park Assist (recurso que o Ford Territory perdeu na linha 2025); Câmera 360º; Sensores de estacionamento dianteiros e traseiros; Cinco modos de condução: Eco, Smart, Confort, Sport e Personalizável; Assistente de manutenção de faixa de emergência (e-LKA): atua em situações críticas, como risco de saída involuntária da faixa, presença de veículos em sentido contrário ou ultrapassagens perigosas. O sistema emite alertas e realiza correções na direção para manter o carro na trajetória, reduzindo o risco de colisões. Vamos ver muitos Boreal nas ruas? O lançamento nas concessionárias está previsto para o último trimestre de 2025. Como os preços ainda não foram divulgados, é difícil prever o desempenho comercial do modelo. No entanto, a tendência do mercado tem sido manter os valores mesmo após reestilizações ou novas gerações. Foi o que ocorreu com a Ford, que renovou quase toda a sua linha sem grandes alterações de preço. O mesmo aconteceu com os novos Chevrolet Onix e Tracker. Se a Renault posicionar o Boreal na mesma faixa de preço dos concorrentes — entre R$ 180 mil e R$ 220 mil —, o modelo terá boas chances de conquistar espaço no segmento. Ainda não se sabe quantas versões serão oferecidas. Por outro lado, é importante considerar o contexto atual da marca no Brasil. A Renault enfrenta um momento difícil no mercado nacional, com desempenho modesto em vendas. Segundo dados da Fenabrave, os SUVs da marca ocupam posições pouco expressivas no ranking. Renault Boreal chega no último trimestre do ano Divulgação | Renault No acumulado dos primeiros seis meses de 2025, o Kardian aparece apenas na 15ª colocação, com 10.284 unidades vendidas — quase metade do volume do Fiat Pulse, que registrou 20.263 emplacamentos. Outro modelo que promete acirrar a disputa com o Kardian é o O Volkswagen Tera é outro concorrente de peso. No primeiro mês completo de vendas, o SUV subcompacto da marca alemã vendeu mais que o dobro do Renault Kardian em junho: foram 2.555 unidades do Tera contra 1.240 do modelo da Renault. Situação semelhante ocorre com o Renault Duster, que ocupa apenas a 17ª posição entre os SUVs mais vendidos do país, com 8.599 unidades comercializadas entre janeiro e junho. O Duster vende quase cinco vezes menos que o líder da categoria, o Volkswagen T-Cross. Dessa forma, além de lançar um produto promissor como o Boreal, a Renault precisará definir uma estratégia de preços competitiva para realmente incomodar os rivais. O desafio será oferecer um SUV médio com bom custo-benefício, capaz de se posicionar abaixo de modelos como o Compass e o Corolla Cross — tanto em preço quanto em proposta —, mas sem abrir mão de conteúdo, espaço e tecnologia. ]]>
Vdeo: Chevrolet lana novos SUVs no Brasil: nova Tracker, retorno da Captiva e o eltrico Sparkhttp://gpideia.com.br/noticia/video-chevrolet-lanca-novos-suvs-no
Montadora apresentou os modelos ao lado da nova versão do Onix, em São Paulo. Tracker tem preços mantidos e parte de R$ 119.900. Spark já está em pré-venda por R$ 159.990. Chevrolet lança 3 novos SUVs para o mercado brasileiro; veja detalhes e preços A Chevrolet anunciou nesta terça-feira (8) o lançamento de três novos utilitários esportivos no Brasil, além da atualização do Chevrolet Onix e do Onix Plus. Foram apresentados a reestilização do SUV compacto Tracker, uma nova versão da Captiva — que retorna ao mercado brasileiro após oito anos — e o novo SUV elétrico compacto Spark. Veja abaixo que se sabe de cada um dos modelos. Chevrolet Tracker Chevrolet renova Tracker para brigar com os SUVs compactos Divulgação | Chevrolet O sexto SUV mais vendido do Brasil, com 27.238 unidades emplacadas nos seis primeiros meses de 2025, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), chega com visual renovado. Antes de tudo, as cinco versões e os preços: Turbo AT: R$ 119.900 LT Turbo AT: R$ 154.090 LTZ Turbo AT: R$ 169.490 Premier Turbo AT: R$ 189.590 RS Turbo AT: R$ 190.590 A atualização do Tracker trouxe novas rodas, para-choques, lanternas, faróis e uma grade frontal redesenhada. A parte dianteira agora apresenta um visual mais agressivo em relação ao modelo anterior. Os faróis, incluindo a iluminação diurna, agora utilizam tecnologia LED e estão mais estreitos, conferindo ao veículo um visual semelhante ao da picape Montana. O interior recebeu um novo painel de instrumentos totalmente digital e uma nova central multimídia de 11 polegadas, mais intuitiva. A motorização continua a mesma: motor 1.0 turbo de três cilindros. No entanto, ele foi recalibrado para atender aos limites de emissões do Proconve L8, a nova norma ambiental. Como resultado, a potência caiu de 121 cv para 115,5 cv. O câmbio permanece automático, com seis marchas, e a garantia segue sendo de cinco anos. “Hoje vimos, na prática, o que representam os R$ 7 bilhões, pois nunca reunimos tantos carros em um único evento”, afirmou Santiago Chamorro, presidente da GM para a América do Sul. Chevrolet Tracker renovado LEIA MAIS: GM investirá R$ 5,5 bilhões para modernizar fábricas de SP e anuncia híbrido flex para 2025 Shineray Iron 250 ou Royal Enfield Meteor 350: qual é a melhor moto custom de entrada? Honda lança sua primeira moto elétrica na China, que pode chegar a 120 km/h Chevrolet Captiva Chevrolet Captiva EUV André Fogaça/g1 Atenta ao avanço das montadoras chinesas no Brasil, especialmente no segmento de veículos elétricos e híbridos, a Chevrolet decidiu importar dois modelos produzidos na China. Em parceria com a Wuling, a Captiva retorna ao mercado brasileiro. O SUV médio, que havia saído de linha em 2017, volta agora reposicionado em uma faixa inferior, para disputar mercado com o SUV compacto de entrada da BYD, o Yuan Pro, que custa R$ 182.800. Na China, já foi apresentada a versão plug-in do Captiva (híbrido recarregável na tomada). A GM, no entanto, ainda não confirmou se essa configuração será trazida ao Brasil. Chevrolet Captiva volta elétrico para o Brasil Chevrolet Spark Chevrolet Spark 2026 André Fogaça/g1 Outra novidade apresentada pela Chevrolet foi o Spark, SUV subcompacto baseado no modelo chinês Baojun Yep Plus, com lançamento previsto para 2025. Ele deve chegar ao mercado no terceiro trimestre, com a missão de competir com o BYD Dolphin e o Dolphin Mini. Segundo a Chevrolet, o modelo oferece 385 litros de capacidade no porta-malas — volume superior aos 345 litros do Dolphin. O modelo conta com faróis de LED (com um total de 184 LEDs) e uma assinatura visual que remete a um jipinho. O Spark tem design quadrado e será oferecido em três versões: Trail Motion, Rush e XR. O Spark já está em pré-venda, com preço inicial de R$ 159.990. O carro é equipado com motor elétrico que entrega 102 cv e 18 kgfm de torque, acelerando de 0 a 100 km/h em 11 segundos. Novo SUV elétrico Chevrolet Spark chega por R$ 159.990 A autonomia é de 258 km, conforme medições do Inmetro, com carga completa da bateria de 42 kWh. Já o BYD Dolphin, em sua versão topo de linha, conta com bateria de 60 kWh. Segundo a Chevrolet, em um carregador rápido, é possível recarregar a bateria do Spark de 30% a 80% em apenas 35 minutos. O interior será oferecido em duas opções de acabamento: areia e preto. O modelo também traz tecnologia embarcada, com três modos de condução de série. Destaca-se ainda o controle de velocidade de cruzeiro em curvas, capaz de atuar no volante para corrigir a trajetória e ajustar a velocidade do veículo. O carro conta ainda com: Freio de estacionamento eletrônico; Pacote ADAS (sistemas avançados de assistência ao condutor); Câmera 360º; Banco do motorista com ajuste elétrico; Retrovisores com rebatimento elétrico. O Spark será oferecido em seis opções de cor: azul claro, azul escuro, branco, amarelo, cinza e preto. Chevrolet Spark 2026 André Fogaça/g1 ]]>
Novo Chevrolet Onix muda visual para frear queda nas vendas; veja preos e o que mudouhttp://gpideia.com.br/noticia/novo-chevrolet-onix-muda-visual-para
Além do design, todas as versões do Onix agora oferecem chave presencial e Wi-Fi integrado. Já o conjunto mecânico, que lhe rende críticas, não mudou. Novo Chevrolet Onix A GM revelou nesta terça-feira (8) o novo design de um de seus modelos mais vendidos, o Chevrolet Onix. O hatch passou por um banho de loja para tentar torná-lo novamente uma boa pedida, já que ele vende apenas 40% do que costumava vender em seus tempos áureos. Entre as principais mudanças, o modelo agora traz faróis totalmente em LED, uma nova central multimídia e, finalmente, substitui os ponteiros analógicos do painel por um display totalmente digital. Como boa novidade, todas as versões do Onix agora oferecem chave presencial e Wi-Fi integrado. Já o conjunto mecânico, que lhe rende críticas, não mudou. Os preços do novo Onix variam entre R$ 102.990 e R$ 130.190; O Onix Plus, sua versão sedã, tem preços de R$ 106.790 e R$ 136.490. Além da dupla, a GM apresentou mais três SUVs, em São Paulo: a nova Tracker, o elétrico Spark e uma nova Captiva. Veja abaixo os principais destaques do novo Onix. Chevrolet Onix 2026 André Fogaça/g1 Preços e versões do Chevrolet Onix Chevrolet Onix 1.0 MT: R$ 102.990; Chevrolet Onix Turbo MT: R$ 107.290; Chevrolet Onix AT: R$ 112.290; Chevrolet Onix LT Turbo AT: R$ 118.290; Chevrolet Onix LTZ Turbo AT: R$ 123.490; Chevrolet Onix Premier Turbo AT: R$ 129.190; Chevrolet Onix RS Turbo AT: R$ 130.190. Preços e versões do Chevrolet Onix Plus Chevrolet Onix Plus 1.0 MT: R$ 106.790; Chevrolet Onix Plus Turbo MT: R$ 113.990; Chevrolet Onix Plus AT: R$ 118.990; Chevrolet Onix Plus LT Turbo AT: R$ 123.990; Chevrolet Onix Plus LTZ Turbo AT: R$ 129.990; Chevrolet Onix Plus Premier Turbo AT: R$ 136.490. Motor O motor turbo, responsável pela entrada forçada de ar, não passou por melhorias. Pior ainda: manteve a polêmica correia lubrificada a óleo e perdeu potência, como resultado da adaptação exigida para atender à nova norma ambiental de emissões do Proconve L8. Com isso, o Onix se tornou o hatch compacto com o menor desempenho entre os modelos equipados com motor turbo. Peugeot 208: 130 cv; Citroën C3: 130 cv; Hyundai HB20: 120 cv; Volkswagen Polo: 116 cv; Chevrolet Onix: 115 cv. Além do motor turbo, o novo Chevrolet Onix, seja ele sedã ou hatch, pode ser configurado com conjunto mais simples também 1.0, mas que gera 82 cv de potência. Se em potência os novos Onix não brilham, em consumo a Chevrolet afirma que o hatch compacto e o sedã alcançam os 17,7 km/l quando abastecidos com gasolina. Ambos contam com motor flex. Chevrolet Onix 2026 Design O novo visual do Chevrolet Onix passa por novidades importantes do lado de fora. O design lembra o estilo já adotado pela GM no SUV Tracker. A mais visível delas é o abandono de lâmpadas halogenas por conjunto totalmente em LED, até para a luz de neblina e todo conjunto promete aumentar a iluminação em 61%. No mesmo local, o para-choque tem novo desenho, trazendo barra alinhada na altura dos faróis. As lanternas traseiras pouco mudam, mas agora estão translúcidas. Época de vacas magras O Chevrolet Onix já foi líder absoluto de vendas no Brasil. Em seu auge, o hatch compacto vendeu 131,2% a mais que o segundo colocado no ranking nacional, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em 2019, foram 241.214 unidades do Onix emplacadas, contra 104.331 do Ford Ka. O hatch tinha uma ampla variedade de versões com diferentes faixas de preço e itens de série que os concorrentes não ofereciam, como central multimídia com espelhamento via Apple CarPlay e Android Auto, além de Wi-Fi integrado em algumas configurações. Mas o modelo passou seis anos sem receber uma reestilização, o que dificultou seu acompanhamento frente à evolução dos concorrentes. Esse atraso foi reconhecido até por Fabio Rua, vice-presidente da General Motors Brasil, em entrevista ao g1, em março. “O Onix é um sucesso há décadas, com oscilações de aceitação do público ao longo do tempo, este que culmina talvez com períodos mais extensos sem uma atualização um pouco mais expressiva”, comentou Fabio Rua. O desgaste na imagem do Onix também está relacionado a outros fatores. Durante a pandemia de Covid, a montadora teve problemas de fabricação, comprometendo a disponibilidade de veículos novos para pronta entrega. Por último, houve muito ruído com a correia dentada banhada a óleo, que pode ser danificada se o proprietário não utilizar o lubrificante recomendado pela GM, comprometendo sua durabilidade e até causando danos ao motor. A queda nas vendas dos últimos anos foi expressiva e não apresentou sinais de recuperação. Daquelas 241,2 mil unidades emplacadas em 2019, o número caiu para menos de 100 mil em 2024. No primeiro semestre de 2025, o Chevrolet Onix vendeu 34,3 mil unidades — quase a metade das 62,6 mil da líder Fiat Strada e das 57,2 mil do Volkswagen Polo no mesmo período. A queda acentuada nas vendas levou, inclusive, à revisão temporária neste ano das operações na fábrica da GM em Gravataí (RS), responsável por todas as versões do Onix vendidas no Brasil. ]]>
Chevrolet Onix renova visual para frear queda nas vendas; veja preos e o que mudouhttp://gpideia.com.br/noticia/chevrolet-onix-renova-visual-para-frear
Em primeira reestilização desde 2019, o Onix traz novidades importantes para peitar a concorrência, mas não muda correia dentada banhada que exige óleo específico. Novo Chevrolet Onix A GM revelou nesta terça-feira (8) o novo design de um de seus modelos mais vendidos, o Chevrolet Onix. O hatch passou por um banho de loja para tentar torná-lo novamente uma boa pedida, já que o modelo vende apenas 40% do que costumava vender em seus tempos áureos. Entre as principais mudanças, o modelo agora traz faróis totalmente em LED, uma nova central multimídia e, finalmente, substitui os ponteiros analógicos do painel por um display digital. Os preços variam entre R$ 102.990 e R$ 130.190, com cinco anos de garantia. O design lembra o estilo já adotado pela GM no SUV Tracker. Além da dupla, a GM apresentou mais dois SUVs, em São Paulo: o elétrico Spark e uma nova Captiva. Duas mudanças são importantes para tecnologia: todas as versões do Onix agora contam com chave presencial e Wi-Fi embutido. No entanto, as atualizações tecnológicas contrastam com a ausência de melhorias no motor 1.0 turbo, que nos novos modelos divide espaço com uma versão mais simples, aspirado e de menor potência. O motor com turbina para admissão de ar não passou por aprimoramentos. Na verdade, manteve a problemática correia banhada a óleo e perdeu potência. Agora o Onix é o hatch compacto com o menor desempenho entre os concorrentes também turbinados. Peugeot 208: 130 cv; Citroën C3: 130 cv; Hyundai HB20: 120 cv; Volkswagen Polo: 116 cv; Chevrolet Onix: 115 cv. Chevrolet Onix 2026 André Fogaça/g1 Se em potência os novos Onix não brilham, em consumo a Chevrolet afirma que o hatch compacto e o sedã alcançam os 17,7 km/l quando abastecidos com gasolina. Ambos contam com motor flex. O novo visual do Chevrolet Onix passa por novidades importantes do lado de fora. A mais visível delas é o abandono de lâmpadas halogenas por conjunto totalmente em LED, até para a luz de neblina e todo conjunto promete aumentar a iluminação em 61%. No mesmo local, o para-choque tem novo desenho, trazendo barra alinhada na altura dos faróis. As lanternas traseiras pouco mudam, mas agora estão translúcidas. Versões e preços do Chevrolet Onix e Onix sedã Chevrolet Onix 1.0 MT: R$ 102.990 Chevrolet Onix Turbo MT: R$ 107.290 Chevrolet Onix AT: R$ 112.290 Chevrolet Onix LT Turbo AT: R$ 118.290 Chevrolet Onix LTZ Turbo AT: R$ 123.490 Chevrolet Onix Premier Turbo AT: R$ 129.190 Chevrolet Onix RS Turbo AT: R$ 130.190 Chevrolet Onix Plus 1.0 MT: R$ 106.790 Chevrolet Onix Plus Turbo MT: R$ 113.990 Chevrolet Onix Plus AT: R$ 118.990 Chevrolet Onix Plus LT Turbo AT: R$ 123.990 Chevrolet Onix Plus LTZ Turbo AT: R$ 129.990 Chevrolet Onix Plus Premier Turbo AT: R$ 136.490 Chevrolet Onix 2026 Chevrolet Onix vive época de vacas magras O Chevrolet Onix já ocupou a liderança absoluta de vendas no Brasil. Em seu auge, o hatch compacto vendeu 131,2% a mais que o segundo colocado no ranking dos veículos mais vendidos do país, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Foram 241.214 unidades do Onix emplacadas, contra 104.331 do Ford Ka. Alguns fatores contribuíram para esse sucesso, como a ampla oferta de versões com diferentes faixas de preço e itens de série ausentes nos concorrentes, como a central multimídia com espelhamento de celular via Apple CarPlay e Android Auto, além de Wi-Fi integrado em alguns modelos. No entanto, o modelo ficou seis anos sem passar por uma reestilização, o que dificultou seu acompanhamento da evolução dos concorrentes. Esse atraso foi reconhecido até por Fabio Rua, vice-presidente da General Motors Brasil, em entrevista exclusiva ao g1, em março. “O Onix é um sucesso há décadas, com oscilações de aceitação do público ao longo do tempo, este que culmina talvez com períodos mais extensos sem uma atualização um pouco mais expressiva”, comentou Fabio Rua. O desgaste na imagem do Onix também se deve a outros fatores, como a correia dentada banhada a óleo, que pode ser danificada caso o proprietário não utilize o lubrificante recomendado pela GM, reduzindo sua durabilidade e podendo até causar danos ao motor. A queda nas vendas foi significativa e não apresentou recuperação desde então. De 241,2 mil unidades emplacadas em 2019, o número caiu para menos de 100 mil em 2024. No primeiro semestre de 2025, o Chevrolet Onix registrou 34,3 mil unidades vendidas — quase a metade das 62,6 mil da líder Fiat Strada e das 57,2 mil do Volkswagen Polo no mesmo período. A freada brusca no sucesso de vendas, inclusive, causou uma revisão de atividades na fábrica da GM em Gravataí (RS), de onde saem todas as versões do Onix vendidas no Brasil. Enquanto o sindicato dos metalúrgicos falava em paralisação da produção, a GM apontava que a planta gaúcha passaria por reformulação, mas manterá um dos turnos. ]]>
VDEO: Chevrolet Onix renova visual para frear queda nas vendas; veja preo e o que mudouhttp://gpideia.com.br/noticia/v-deo-chevrolet-onix-renova-visual-para
Em primeira reestilização desde 2019, o Onix traz novidades importantes para peitar a concorrência, mas não muda correia dentada banhada que exige óleo específico. Novo Chevrolet Onix A GM anunciou um banho de loja para tornar o Chevrolet Onix mais atrativo. O modelo agora conta com faróis totalmente em LED, uma nova central multimídia e, finalmente, substitui os ponteiros analógicos do painel por um display digital. Os preços partem de R$ 102.990 e chegam aos R$ 130.190, com cinco anos de garantia. As mudanças estéticas aproximam o hatch compacto do que já foi apresentado pela GM no SUV Tracker, incluindo a central multimídia com design que integra a tela ao painel de instrumentos. No entanto, as atualizações tecnológicas contrastam com a ausência de melhorias no motor 1.0 turbo. Chevrolet Onix 2026 André Fogaça/g1 O motor não passou por aprimoramentos. Na verdade, manteve a problemática correia banhada a óleo e perdeu potência. Agora o Onix é o hatch compacto com o menor desempenho entre os concorrentes também turbinados. Peugeot 208: 130 cv; Citroën C3: 130 cv; Hyundai HB20: 120 cv; Volkswagen Polo: 116 cv; Chevrolet Onix: 115 cv. O novo visual do Chevrolet Onix passa por novidades importantes do lado de fora. A mais visível delas é o abandono de lâmpadas halogenas por conjunto totalmente em LED, até para a luz de neblina. No mesmo local, o para-choque tem novo desenho, trazendo barra alinhada na altura dos faróis. Chevrolet Onix 2026 Chevrolet Onix vive época de vacas magras O Chevrolet Onix já ocupou a liderança absoluta de vendas no Brasil. Em seu auge, o hatch compacto vendeu 131,2% a mais que o segundo colocado no ranking dos veículos mais vendidos do país, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Foram 241.214 unidades do Onix emplacadas, contra 104.331 do Ford Ka. Alguns fatores contribuíram para esse sucesso, como a ampla oferta de versões com diferentes faixas de preço e itens de série ausentes nos concorrentes, como a central multimídia com espelhamento de celular via Apple CarPlay e Android Auto, além de Wi-Fi integrado em alguns modelos. No entanto, o modelo ficou seis anos sem passar por uma reestilização, o que dificultou seu acompanhamento da evolução dos concorrentes. Esse atraso foi reconhecido até por Fabio Rua, vice-presidente da General Motors Brasil, em entrevista exclusiva ao g1, em março. “O Onix é um sucesso há décadas, com oscilações de aceitação do público ao longo do tempo, este que culmina talvez com períodos mais extensos sem uma atualização um pouco mais expressiva”, comentou Fabio Rua. O desgaste na imagem do Onix também se deve a outros fatores, como a correia dentada banhada a óleo, que pode ser danificada caso o proprietário não utilize o lubrificante recomendado pela GM, reduzindo sua durabilidade e podendo até causar danos ao motor. A queda nas vendas foi significativa e não apresentou recuperação desde então. De 241,2 mil unidades emplacadas em 2019, o número caiu para menos de 100 mil em 2024. No primeiro semestre de 2025, o Chevrolet Onix registrou 34,3 mil unidades vendidas — quase a metade das 62,6 mil da líder Fiat Strada e das 57,2 mil do Volkswagen Polo no mesmo período. A freada brusca no sucesso de vendas, inclusive, causou uma revisão de atividades na fábrica da GM em Gravataí (RS), de onde saem todas as versões do Onix vendidas no Brasil. Enquanto o sindicato dos metalúrgicos falava em paralisação da produção, a GM apontava que a planta gaúcha passaria por reformulação, mas manterá um dos turnos. *Reportagem em atualização. ]]>
Chevrolet lana novos SUVs no Brasil: Tracker renovado, Captiva de volta e indito Sparkhttp://gpideia.com.br/noticia/chevrolet-lanca-novos-suvs-no-brasil
Marca apresenta quatro modelos, incluindo o Onix Plus e o inédito Spark elétrico, para disputar mercado com BYD e outras montadoras chinesas. Tracker tem preços mantidos e parte de R$ 119.900. Chevrolet Tracker 2026 André Fogaça/g1 A Chevrolet anunciou, nesta terça-feira (8), o lançamento de três novos utilitários esportivos no Brasil, além da atualização do Chevrolet Onix e do Onix Plus. Foram apresentados o novo SUV compacto Tracker, a Captiva, que retorna ao mercado após oito anos, e o SUV elétrico compacto Spark, antecipado pelo g1. E os preços do novo Tracker já estão definidos. Confira as versões e valores abaixo: Turbo AT: R$ 119.900 LT Turbo AT: R$ 154.090 LTZ Turbo AT: R$ 169.490 Premier Turbo AT: R$ 189.590 RS Turbo AT: R$ 190.590 O evento contou com a apresentação oficial dos modelos. Veja quais são os SUVs e quando chegam: Tracker Chevrolet renova Tracker para brigar com os SUVs compactos Divulgação | Chevrolet O sexto SUV mais vendido do Brasil, com 27.238 unidades emplacadas nos seis primeiros meses de 2025, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, chega com visual renovado. A atualização do Tracker trouxe novas rodas, para-choques, lanternas, faróis e uma grade frontal redesenhada. A dianteira agora exibe um estilo mais agressivo em comparação ao modelo anterior. As luzes frontais, incluindo a iluminação diurna, são em LED e estão mais estreitas, conferindo ao veículo um visual semelhante ao da picape Montana. O interior ganhou novo painel de instrumentos totalmente digital e central multimídia mais intuitiva. Chevrolet Tracker 2026 André Fogaça/g1 A motorização permanece a mesma: motor 1.0 turbo de três cilindros. No entanto, ele recebeu uma nova calibração para atender aos limites de emissões do Proconve L8, a nova regulamentação ambiental. Com isso, a potência caiu de 121 cv para 115,5 cv. O câmbio continua sendo automático de seis marchas. "Hoje nós vimos o que são os R$ 7 bilhões na prática, porque nunca colocamos tantos eventos em um mesmo evento", disse Santiago Chamorro, presidente da GM para a América do Sul. Chevrolet Tracker renovado LEIA MAIS: GM investirá R$ 5,5 bilhões para modernizar fábricas de SP e anuncia híbrido flex para 2025 Shineray Iron 250 ou Royal Enfield Meteor 350: qual é a melhor moto custom de entrada? Honda lança sua primeira moto elétrica na China, que pode chegar a 120 km/h Captiva Atenta ao avanço das montadoras chinesas no Brasil, especialmente no segmento de veículos elétricos e híbridos, a Chevrolet decidiu importar dois modelos fabricados na China. Em parceria com a Wuling, a Captiva retorna ao mercado brasileiro. O SUV médio havia saído de linha em 2017. Agora, volta reposicionado em uma faixa inferior, para competir com o SUV compacto de entrada da BYD, o Yuan Pro, que custa R$ 182.800. Na China, já foi apresentada a versão plug-in (híbrido que é carregado na tomada) do Captiva. A GM não confirmou se o modelo também será importado para o Brasil. Spark O Spark, SUV subcompacto baseado no modelo chinês Baojun Yep Plus, foi outra novidade apresentada pela Chevrolet e tem lançamento previsto para 2025. Ele chega com a missão de disputar mercado com o BYD Dolphin e o Dolphin Mini. Segundo a Chevrolet, o modelo oferece 385 litros de capacidade no porta-malas — superior aos 345 litros do Dolphin. ]]>
Novo Ford Territory: o que muda no SUV e quais as chances contra Jeep Compass e Toyota Corolla Crosshttp://gpideia.com.br/noticia/novo-ford-territory-o-que-muda-no-suv-e
Nova geração chega com visual renovado, mais equipamentos e preço mantido. Veja o que o SUV oferece frente aos principais rivais no Brasil. Novo Ford Territory 2026 Rafael Leal/g1 A Ford continua focada no plano de disputar uma das fatias mais concorridas do mercado automotivo: a dos SUVs. Mas a missão não será simples. O Territory ocupa atualmente a modesta 25ª colocação no ranking de emplacamentos de SUVs da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Foram vendidos apenas 2.315 unidades do SUV neste ano, muito atrás dos principais concorrentes. Se a Ford está de olho em consumidores cativos de Toyota e Jeep, há uma estrada a percorrer. O Corolla Cross é o quarto SUV mais vendido do Brasil neste ano (30.090 unidades), enquanto o Compass ocupa a quinta posição (27.531 unidades). Segundo a marca, a quantidade de veículos disponíveis no Brasil ainda é insuficiente para competir entre os líderes de vendas. A aposta da nova geração do utilitário, portanto, foi renovar o visual, adicionar equipamentos (e tirar outros) e manter o preço da versão anterior: R$ 215 mil. O g1 testou o novo modelo e destaca suas chances entre os campeões de venda do mercado que abocanha 53% de todos os veículos vendidos no país. LEIA MAIS Honda lança sua primeira moto elétrica na China, que pode chegar a 120 km/h Missão impossível? Bajaj Pulsar chega ao Brasil para roubar uma fatia do reino da Honda CG Shineray Iron 250 ou Royal Enfield Meteor 350: qual é a melhor moto custom de entrada? Novo Ford Territory 2026 Rafael Leal/g1 Origem do Territory e o que é um SUV do segmento C? O Ford Territory continua sendo fabricado e importado da China, da fábrica da JMC Fushan, da cidade de Nanchang da Província de Jiangxi, assim como sua geração anterior. Demora de 30 a 45 dias para o carro chegar em solo brasileiro após deixar o gigante asiático. O modelo chegou ao Brasil em agosto de 2020, mas foi lançado originalmente no Salão de Pequim, em 2016, como Yusheng S330 — fruto da parceria entre a Ford e a montadora chinesa Jiangling Motor Corporation. Em agosto de 2023, o SUV de entrada da Ford ganhou a segunda geração e, agora, quase dois anos depois, mais um leve tapa no visual para ganhar força na disputa contra novos competidores que acabam de despontar, como o Renault Boreal. O utilitário é um modelo do segmento C, ou seja, um SUV médio. No segmento A, dos utilitários esportivos subcompactos, brigam carros como Volkswagen Tera e Fiat Pulse. Já no B, dos compactos, estão veículos como Jeep Renegade e Volkswagen T-Cross. Desenho mais limpo Galerias Relacionadas O novo Territory traz mudanças visuais na dianteira, laterais e rodas. As principais novidades em relação à geração anterior incluem: Faróis redesenhados, agora integrados à grade frontal; Nova grade com linhas retas, substituindo o antigo estilo inclinado; Carroceria alongada em 55 milímetros. Segundo os representantes da Ford do Brasil, o consumidor deste tipo de veículo (utilitário esportivo de porte médio) busca segurança, conforto, espaço e confiança na marca. O Territory pode ser adquirido em três novas cores (Verde Oásis, Azul Profundo e Cinza Dover), além das tradicionais Branco Bariloche, Cinza Catar e Preto Toronto. Sob o capô, o SUV mantém o motor 1.5 EcoBoost turbo de 169 cv e 25,5 kgfm de torque, combinado com câmbio automatizado de sete marchas e dupla embreagem. Com esse conjunto mecânico e nessa faixa de preço, o Territory disputa espaço com modelos como o Jeep Compass Longitude (R$ 211.990) e o Toyota Corolla Cross GR Sport (R$ 214.590). Vale lembrar que a versão híbrida do SUV da Toyota custa apenas R$ 5.300 a mais. Mesmo com motor turbo, o Territory é o menos potente entre os três: entrega 169 cv, contra 177 cv do Corolla Cross com etanol e 176 cv do Compass. Além disso, o Ford só aceita gasolina, enquanto os outros dois são flex. No torque, o Territory empata com o Compass, ambos com 27 kgfm, enquanto o Corolla fica atrás, com 21 kgfm. Veja abaixo a ficha técnica comparativa dos modelos: Com este motor, o Territory não empolga. Esses SUVs médios -- sobretudo o da Ford que tem 1.630, ou seja, é o mais pesado entre os concorrentes mostrados acima -- são grandes, normalmente possuem porta-malas espaçoso e um bom espaço interno. Assim, são um belo convite para viagens em família. Mas o desempenho pode ser um ponto negativo, e na categoria em sua totalidade. Tanto que o Territory tem a mesma aceleração de 0 a 100 km/h que o Jeep Compass, realizada em enfadonhos 10,3 segundos, segundo a Ford. No teste curto realizado pelo g1 no evento de lançamento do modelo, foi possível constatar que o carro realmente precisa de mais fôlego. As ultrapassagens exigem que o motorista afunde o pé no acelerador para extrair os 169 cv. E, por mais que os 25,5 kgfm de torque sejam superiores ao dos dois rivais mais importantes -- e que surge em uma ótima faixa de rotação do motor que vai de 1.500 rpm a 3.500 giros --, o carro sofre para chegar a 120 km/h. Equipamentos e destaques Por dentro, o carro continua com os mesmos painel e central multimídia, ambos com 12,3 polegadas, mas os grafismos dos mostradores mudaram. Os bancos dianteiros possuem aquecimento e resfriamento. Há ainda 26 cores disponíveis para as luzes ambientes na cabine e o carro ganhou dois equipamentos importantes. Um deles é um USB do tipo C para quem vai atrás, assim diminui a briga dos passageiros para carregar o celular. O outro, mais voltado para segurança, é o assistente de permanência em faixa, equipamento que faz parte do ADAS (sistema de auxílio ao motorista). Entretanto, o Territory perdeu a tecnologia que auxiliava a colocar o carro numa vaga, o Park Assist. Segundo Ariane Campos, Supervisora de engenharia da Ford América do Sul, "este é um recurso não muito usado, o que detectamos via dados conectados. São mais usados recursos como câmera e sensores, visto que as pessoas preferem estacionar elas mesmas. E isso é global, não é algo exclusivo do Territory" O carro da Ford continua vindo com seis airbags (dois frontais, dois laterais e dois de cortina). A lista de equipamentos do Territory supera a da versão intermediária do Compass em alguns pontos. Itens exclusivos do Ford Territory (não disponíveis no Compass Longitude): Retrovisores rebatíveis eletricamente; Faróis de neblina dianteiros e traseiros em LED; Teto solar panorâmico elétrico; Assentos dianteiros ventilados; Banco do motorista com ajuste elétrico de 10 posições, aquecimento e resfriamento (incluindo lombar); Banco do passageiro com ajuste elétrico de 4 posições, aquecimento e resfriamento; Iluminação ambiente em LED; Quatro modos de condução: Normal, Eco, Esportivo e Trilha (o Compass oferece apenas o modo Sport); Carregador de celular por indução; Central multimídia de 12,3" (superior aos 10,1" do Compass); Painel de instrumentos de 12,3" (contra 10,25" do rival); Partida remota com acionamento do ar-condicionado; Porta-malas com abertura elétrica e função "mãos livres" (que também não tem no Corolla Cross); Entradas USB tipo A e C na frente e traseira; Sensor de estacionamento dianteiro; Câmera 360° com visão panorâmica; Monitoramento de ponto cego com alerta de tráfego cruzado. Novo Ford Territory 2026 Rafael Leal/g1 Vai vender mais? O Ford Territory ainda está longe de ser um dos SUVs mais vendidos do país. No primeiro semestre de 2025, foram emplacadas 2.315 mil unidades, mantendo sua presença nas posições mais baixas do ranking da Fenabrave. Apesar disso, o Territory conseguiu crescer ao longo do tempo. As vendas em 2024 foram 4,2 vezes maiores do que em 2023. Veja o histórico de desempenho: 2020: 36º lugar – 1.558 unidades; 2021: 34º lugar – 2.231 unidades; 2022: 40º lugar – 978 unidades; 2023: 35º lugar – 1.323 unidades; 2024: 26º lugar – 5.631 unidades. No primeiro semestre de 2025, os principais concorrentes do Territory apresentaram desempenho superior, com exceção do Honda ZR-V. Confira os números: Toyota Corolla Cross: 30.090 unidades; Jeep Compass: 27.531 unidades; BYD Song: 17.846 unidades; Caoa Chery Tiggo 7: 14.183 unidades; GWM Haval H6: 12.673 unidades; Volkswagen Taos: 8.550 unidades; Ford Territory: 2.315 unidades; Honda ZR-V: 1.230 unidades. Segundo os executivos da Ford, a mudança nos emplacamentos se deve basicamente ao fato de o SUV ter recebido um visual que condiz com os anseios do mercado ocidental, um motor mais potente e recalibração de suspensão que o fizessem atender ao gosto do brasileiro. "O aumento no número de vendas se deve à demanda. A atualização do veículo trouxe mais demanda, elevando o volume", disse Dennis Rossini, gerente de marketing da Ford. Ainda assim, a suspensão é mole demais e não passa tanta segurança em curvas de alta velocidade. Apesar de ser nova nessa renovação do modelo 2025, o ajuste poderia ser um pouco mais voltado para a esportividade, o que traria um balanço menor da carroceria. Ainda é cedo para dizer, mas o trabalho que a Ford vem fazendo com o Territory tem tido efeito, basta confrontar os números de emplacamentos de 2025 e 2024 com os anos anteriores. Tirando algumas falhas e a falta de fôlego, o carro tem tudo para conquistar mais consumidores com esta nova geração. ]]>
Volkswagen T-Cross o SUV mais vendido do 1 semestre de 2025; veja o rankinghttp://gpideia.com.br/noticia/volkswagen-t-cross-e-o-suv-mais-vendido
Segundo os dados da Fenabrave, foram 44.529 unidades do SUV da Volks comercializadas até junho. Os utilitários são os carros mais vendidos do Brasil desde 2020, com mais da metade dos emplacamentos. Volkswagen T‑Cross Comfortline 2025 divulgação/Volkswagen O Volkswagen T-Cross figura como o SUV zero km mais vendido do Brasil durante o primeiro semestre de 2026, segundo dados da Federação Nacional Distribuição Veículos Automotores (Fenabrave) publicados nesta quinta-feira (3). O utilitário da Volkswagen marcou 44.529 emplacamentos em todo país, durante os seis primeiros meses de 2025. O vice-líder é o Honda, HR-V, acumula 32.002 unidades no período. Veja a lista de SUVs mais vendidos até junho de 2025. Volkswagen T-Cross: 44.529 unidades; Honda HR-V: 32.002 unidades; Hyundai Creta: 31.177 unidades; Toyota Corolla Cross: 30.090 unidades; Jeep Compass: 27.531 unidades; Chevrolet Tracker: 27.238 unidades; Fiat Fastback: 25.160 unidades; Nissan Kicks: 23.191 unidades; Volkswagen Nivus: 22.598 unidades; Jeep Renegade: 20.668 unidades. A partir do ranking acima, além da mudança na segunda posição entre Honda HR-V e Hyundai Creta, há também mudanças de colocação entre o Chevrolet Tracker, que passou de quinto para sexto e deixou o quinto lugar para o Jeep Compass. O Chevrolet Tracker, assim como acontece com o hatch Onix, ganhará uma nova versão reestilizada nas próximas semanas. O modelo camuflado já foi visto circulando pelas cidades brasileiras. O Fiat Fastback também foi outro SUV que conseguiu ultrapassar um de seus rivais, o Kicks, e abocanhou a sétima colocação. Fechando os 10 primeiros colocados está o Jeep Renegade, que caiu uma posição com relação a abril. Mesmo sem 30 dias de vendas, o Volkswagen Tera mostra força ao aparecer na lista dos SUVs mais vendidos, ocupando o 26º lugar do ranking, com 2.750 emplacamentos. Acima de nomes de peso como Ford Territory (29º lugar, com 2.315 unidades) e Honda ZR-V (33º lugar, com 1.230 unidades). Fiat Strada é o veículo mais vendido do Brasil no 1º semestre de 2025; LISTA Volkswagen Tera: veja os 5 pontos positivos e negativos do novo SUV da marca alemã LEIA MAIS Novo Nissan Kicks chega a partir de R$ 164.990, com novo visual e motor turbo; veja o teste Volkswagen Tera recebe cinco estrelas em teste de segurança do Latin NCAP Carro elétrico pode ser carregado no poste? Especialistas alertam para os perigos dessa prática Vendas de junho Em junho, o Volkswagen T-Cross seguiu a tendência registrada nos últimos meses e continua em primeiro lugar como o SUV mais emplacado do país. Destaque para o Volkswagen Tera, que emplacou 2.555 unidades no mês, mais que outros SUVs, como Citroën Basalt (1.565 unidades), Renault Duster (1.426 unidades) e Renault Kardian (1.240 unidades). Veja abaixo a lista de junho. Volkswagen T-Cross: 8.629 unidades; Hyundai Creta: 6.415 unidades; Honda HR-V: 6.179 unidades; Toyota Corolla Cross: 5.335 unidades; Chevrolet Tracker: 4.993 unidades; Fiat Fastback: 4.930 unidades; Volkswagen Nivus: 4.731 unidades; Jeep Compass: 4.546 unidades; Fiat Pulse: 3.823 unidades; Jeep Renegade: 3.411 unidades. Brasil emplaca quase 1,2 milhão de veículos novos Os brasileiros compraram 1.198.805 veículos novos no primeiro semestre de 2025. O número inclui automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O g1 contabiliza motos à parte e desconsidera implementos rodoviários. Houve uma ligeira alta de 4,82% em relação ao mesmo período de 2024, quando foram emplacados 1,1 milhão de veículos novos. O número representa um crescimento de 20,09% em relação a 2023, quando foram emplacados 998.270 veículos novos. “Mesmo com taxa alta de juros, os automóveis estão crescendo e isso também afeta, de maneira diferente, todos os setores. O mercado ainda tem demanda, mesmo com alguma pequena desaceleração”, diz Marcelo Ciardi Franciulli, diretor executivo da Fenabrave. Mesmo otimista, o executivo aponta que "os juros em 15% limitam um pouco o apetite de compra e de investimento". Veja abaixo os resultados por segmento. AUTOMÓVEIS 878.604 emplacamentos durante o primeiro semestre de 2025, aumento de 3,52% contra 2024. 159.128 emplacamentos em junho, queda de 5,02% contra maio; Comparado a junho de 2024, houve queda de 2,84% (163.786 unidades) COMERCIAIS LEVES 252.665 emplacamentos durante o primeiro semestre de 2025, aumento de 10,74% contra 2024. 43.036 emplacamentos em junho, queda de 8,08% contra maio; Comparado a junho de 2024, houve alta de 11,32% (38.658 unidades) CAMINHÕES E ÔNIBUS 67.536 emplacamentos durante o primeiro semestre de 2025, aumento de 1,16% contra 2024. 10.733 emplacamentos em junho, queda de 5,03% contra maio; Comparado a junho de 2024, houve queda de 9,14% (11.813 unidades) Juntando automóveis e comerciais leves, os principais segmentos em vendas, a alta foi de 5,05% no primeiro semestre de 2024. Projeções para 2025 A projeção da Fenabrave é de um crescimento menor para 2025, marcado em 5%. Alcançando um total de 2.765.906 veículos vendidos. Automóveis e comerciais leves: alta de 5% (de 2.484.740 para 2.608.977); Caminhões: redução de 7% (de 127.593 para 113.552); Ônibus: alta de 6% (de 27.675 para 29.336). A redução na projeção de crescimento para 2025 está relacionada a preocupações com os cenários internacional e nacional, além da queda nas vendas de caminhões. Franciulli acredita que a economia gerada pelas novas normas de controle de emissões para motores a diesel, com o Euro 6, tem retardado o processo de renovação da frota Segundo a economista Tereza Fernandez, responsável pelas projeções macroeconômicas da Fenabrave, o retorno de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos é o principal fator de preocupação. “Até o momento seguem as incertezas de que alíquotas de Donald Trump serão aplicadas efetivamente. Ele já está atrapalhando o mercado internacional e vai provocar uma diminuição no comércio internacional”, disse Fernandez. No cenário nacional, Tereza avalia que a estabilidade nas projeções para 2025 está relacionada ao encarecimento do crédito, resultado da elevação dos juros e dos desequilíbrios nas contas públicas. "A inflação continuará pressionada, mesmo com a desaceleração observada nos últimos dois meses. Os juros estão muito altos — todos que atuam com crédito no setor percebem isso. Mas o grande problema do Brasil é o déficit fiscal", aponta a consultora. No entanto, a Federação voltou a destacar o Marco Legal de Garantias como um instrumento que ajuda a evitar que o crédito seja totalmente comprometido pela elevação dos juros. ]]>
Carro de Diogo Jota era uma Lamborghini Huracn de R$ 4 millhes; saiba maishttp://gpideia.com.br/noticia/carro-de-diogo-jota-era-uma-lamborghini
Carro do jogador da seleção portuguesa e do Liverpool pegou fogo em estrada após deixar a pista. Veículo acelera de 0 a 100 km/h em apenas três segundos. Morte de Diogo Jota: pneu do carro do jogador estourou durante ultrapassagem, diz polícia O carro em que estavam o jogador português Diogo Jota e o irmão, André Silva, era uma Lamborghini Huracán, avaliada em mais de R$ 4 milhões. Os dois morreram em um acidente nesta quinta-feira (3) após o veículo sair da pista durante uma ultrapassagem, estourar um pneu e pegar fogo, segundo a Guarda Civil da Espanha. A Lamborghini Huracán foi fabricada entre 2014 e 2024, com todos os modelos equipados com motor 5.2 V10, cuja potência varia entre 580 e 640 cv. O câmbio automatizado de dupla embreagem tem sete marchas. Esse motor é uma versão atualizada do utilizado na Lamborghini Gallardo, um dos modelos mais vendidos da marca italiana. O chassi da Huracán é construído com fibra de carbono forjada. A estrutura foi desenvolvida em parceria com a Audi e é 10% mais leve e 50% mais rígida do que a utilizada na Gallardo. Embora o chassi seja fabricado pela Audi, a produção da Lamborghini Huracán era realizada pela própria marca italiana, na região de Bolonha, no norte da Itália. Superesportivo tem quatro versões Atualmente, existem quatro versões do Lamborghini Huracán: Sterrato, Tecnica, STO e EVO Spyder. No Brasil, o modelo está entre os mais caros e com o IPVA mais elevado. Um exemplar registrado no Maranhão foi avaliado em R$ 4.862.228, com imposto de R$ 120.674,49. Até o momento, porém, não foi confirmado qual das versões era o modelo utilizado por Jota e Silva. Versão STO Lamborghini Huracán - STO Lamborghini A versão STO é um dos modelos mais rápidos do mundo, acelerando de 0 a 100 km/h em apenas 3 segundos e atingindo 200 km/h em 9 segundos. Com 631 cv de potência, pode alcançar uma velocidade máxima de 310 km/h. EVO Spider Lamborghini Huracán - EVO Spider Lamborghini Apresenta o segundo menor tempo de aceleração, indo de 0 a 100 km/h em 3,1 segundos. É o Lamborghini Huracán com a maior velocidade máxima, atingindo 325 km/h, apesar de ter a mesma potência de motor da versão STO. Tecnica Lamborghini Huracán - Tecnica Lamborghini Embora também atinja 325 km/h de velocidade máxima, diferencia-se do EVO Spyder por acelerar de 0 a 100 km/h em 3,2 segundos. Sterrato Lamborghini Huracán - Sterrato Lamborghini Entre os quatro modelos, é o que possui a menor velocidade máxima, de 260 km/h, e o maior tempo de aceleração, levando 3,4 segundos para atingir 100 km/h. Essa diferença se deve ao motor menos potente, com 610 cv. Como foi o acidente Vídeo mostra imagens do local do acidente que matou o jogador Diogo Jota na Espanha. Os irmãos Diogo Jota e André Silva trafegavam pela rodovia A-52, no trecho da região de Sanabria, na Espanha, no início da madrugada de quinta-feira (ainda noite de quarta pelo horário de Brasília). De acordo com a Guarda Civil espanhola, durante uma ultrapassagem, um dos pneus estourou, fazendo com que o carro saísse da pista. Em seguida, o veículo pegou fogo. De acordo com o jornal espanhol "El País", a Guarda Civil suspeita que o excesso de velocidade, combinado ao mau estado de conservação da estrada, tenham originado o acidente. Fontes da guarda ouvidas pela publicação apontaram estar investigando essa possibilidade. O vice-prefeito da região, Ángel Blanco García, afirmou que os corpos passarão por identificação por meio de exame de DNA. O governo local de Zamora informou que as chamas provocadas pelo incêndio no carro dos jogadores chegaram a atingir a vegetação próxima, mas foram controladas pelos bombeiros que atuavam no resgate. Mapa mostra o local onde o jogador Diogo Jota sofreu um acidente de carro, em 3 de julho de 2025. Ele e o irmão morreram no local. arte/ g1 Segundo a CNN Portugal, Diogo Jota e o irmão estavam em um trecho de viagem entre Portugal e o Reino Unido. Eles optaram por ir de carro porque Jota havia passado recentemente por uma cirurgia no pulmão, e os médicos desaconselharam o uso de avião. Ainda segundo a emissora portuguesa, os dois seguiriam de carro até a cidade de Santander, no norte da Espanha, de onde embarcariam em um barco com destino à Inglaterra. Nas redes sociais, usuários afirmaram que a Lamborghini utilizada pelos jogadores era alugada, mas até a última atualização desta reportagem, a informação não havia sido confirmada por autoridades ou familiares. Comovidos com a morte de Jota, torcedores do Liverpool se reuniram nesta quinta em frente ao estádio de Anfield, casa do clube inglês, para prestar homenagens ao jogador. Muitos choraram no local e montaram um memorial com flores e uma faixa com os dizeres: "Descanse em paz, Jota. YNWA", referência ao lema da torcida, sigla de "You’ll Never Walk Alone" ("Você nunca andará sozinho", em português). Diogo Jota tinha 28 anos e deixa esposa e três filhos. Embora ele e Rute Cardoso já vivessem juntos e tivessem filhos, o casal celebrou o casamento com uma festa há apenas 11 dias. O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, onde Diogo Jota residia, lamentou publicamente a morte do jogador. Seu irmão, André Silva, de 26 anos, também era jogador profissional e atuava pelo Penafiel, clube português. LEIA MAIS TÍTULOS E CASAMENTO RECENTES, 3 FILHOS: Saiba quem era Diogo Jota e sua trajetória como jogador profissional REPERCUSSÃO: Seleção portuguesa, clubes e jogadores lamentam perda IRMÃO DE JOTA: André Silva também era jogador e atuava no Penafiel O local do acidente de carro no qual o jogador do Liverpool Diogo Jota e seu irmão morreram na cidade de Zamora, no noroeste da Espanha, na quinta-feira, 3 de julho de 2025 AP O atacante português Diogo Jota em jogo contra o PSG pela Liga dos Campeões da Europa em 11 de março de 2025 Jason Cairnduf/Reuters ]]>
Brasil emplaca 1 milho de motos no 1 semestre, com a Honda CG como mais vendida; veja a listahttp://gpideia.com.br/noticia/brasil-emplaca-1-milhao-de-motos-no-1
Segundo a Fenabrave, alta foi de 10% em relação ao ano passado. Venda de motos eletrificadas subiu 52,26% em 2025. 2 pontos positivos e negativos da Honda CG 160 O mercado de motos zero km segue aquecido em 2025. No primeiro semestre, foram 1.029.298 emplacamentos de motocicletas no país, segundo os dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O crescimento é de 10,33% contra os seis primeiros meses de 2024, que acumulou 932.932 emplacamentos. Em junho, foram 179.358 emplacamentos de motocicletas, 7,24% abaixo do número de maio (193.348 unidades), melhor mês do ano. Contra o mesmo período do ano passado, a alta foi de 8,14%. "Acreditamos que a queda em junho possa estar relacionada a um hiato de importação, pois o segmento vem crescendo gradativamente, diante de uma base baixa", aponta o presidente da Fenabrave, Arcelio Júnior. ⚡ Apesar de um mercado feroz de novas motos a combustão, as vendas de modelos elétricos ganharam certa força neste semestre. A venda destes modelos subiu 52,26% em 2025 quando comparado aos seis primeiros meses de 2024. Foram emplacadas 5.416 unidades eletrificadas, que representam cerca de 0,5% do mercado total, enquanto em 2024 foram 3.550 unidades comercializadas no mesmo período. LEIA MAIS Honda lança sua primeira moto elétrica na China, que pode chegar a 120 km/h Missão impossível? Bajaj Pulsar chega ao Brasil para roubar uma fatia do reino da Honda CG VÍDEO: chinesa Yadea mostra moto que anda sozinha em evento em SP As motos mais vendidas do primeiro semestre de 2025 Veja as 10 motos mais vendidas nos primeiros seis meses de 2025. Honda CG 160: 224.750 unidades; Honda Biz: 131.351 unidades; Honda Pop 110i: 113.863 unidades; Honda NXR 160 Bros: 91.943 unidades; Mottu Sport 110: 43.858 unidades; Honda CB300F: 31.513 unidades; Yamaha YBR 150: 29.663 unidades; Honda PCX 160: 26.405 unidades; Honda XRE300: 21.740 unidades; Yamaha Fazer 250: 20.767 unidades. No acumulado do ano, a Yamaha XTZ Lander 250 deixou de figurar entre as 10 mais vendidas e deu espaço para a Yamaha Fazer 250 (ou FZ25), que segue na 10ª colocação desde maio. "O brasileiro tem apostado em motocicletas como um dos principais meios de mobilidade e veículo de trabalho no país. Com as altas taxas de juros, devemos notar um significativo aumento nas cotas de consórcios de motos", disse Arcelio Júnior. Veja as 10 motos mais vendidas em junho. Honda CG 160: 39.039 unidades; Honda Biz: 23.192 unidades; Honda Pop 110i: 20.109 unidades; Honda NXR 160 Bros: 17.035 unidades; Mottu Sport 110: 9.418 unidades; Yamaha YBR 150: 5.663 unidades; Honda CB300F: 4.674 unidades; Honda PCX 160: 4.075 unidades; Honda XRE300: 4.033 unidades; Yamaha Fazer 250: 3.808 unidades. Veja as 10 marcas mais vendidas em 2024, por fatia de mercado. 2025 promete ter 2 milhões de motos emplacadas De acordo com as projeções da Fenabrave divulgadas no mesmo comunicado, a entidade espera um crescimento de 10% para o segmento de motocicletas em 2025. Segundo os dados, o Brasil vai passar de 1.875.903 unidades vendidas em 2024 para um montante de 2.063.493 no final de 2025. Honda CG Titan 2025 divulgação/Honda ]]>
Shineray Iron 250 ou Royal Enfield Meteor 350: qual a melhor moto custom de entrada?http://gpideia.com.br/noticia/shineray-iron-250-ou-royal-enfield-meteor
Comparativo entre duas das motos custom mais acessíveis do Brasil em 2025, com ficha técnica, desempenho, consumo, conforto e preço. Veja quem levou a melhor. Shineray Iron 250 ou Royal Enfield Meteor 350: qual é a melhor moto custom de entrada? Pegar a estrada e aproveitar a paisagem. Deixar a cidade para trás e curtir as belezas da vida. Essa é a proposta das motocicletas custom: proporcionar viagens com conforto e prazer ao pilotar. Motos desse segmento raramente são usadas no dia a dia, por serem grandes e pesadas — ocupam muito espaço e, na maioria das versões de alta cilindrada, não são tão econômicas. Esse argumento é reforçado pelo fato de que a participação de mercado dessas motocicletas ainda é modesta, embora esteja crescendo, conforme o g1 já mostrou na reportagem sobre este novo momento do mercado e a febre das custom. Uma variedade de modelos tem surgido, com motores menores e dimensões mais compactas — e, consequentemente, preços mais acessíveis. A marca chinesa Shineray decidiu apostar nesse segmento e lançou três novas custom no mercado brasileiro: Titanium, Denver e Iron, todas equipadas com motor de 250 cilindradas (cc). Elas têm um alvo bem definido: os modelos de 350 cc da indiana Royal Enfield, líder de mercado no segmento. O g1 preparou um comparativo para quem busca uma motocicleta custom voltada a viagens curtas, mas que ainda ofereça agilidade no uso urbano. Frente a frente estão postas a Shineray Iron 250 e a Royal Enfield Meteor 350. Veja abaixo qual das duas se destaca como a melhor opção de entrada no segmento. LEIA MAIS Febre das custom: entenda como as motos estradeiras cresceram em vendas no país Brasil emplaca 1 milhão de motos no 1º semestre, e CG é a mais vendida; veja a lista Missão impossível? Bajaj Pulsar chega ao Brasil para roubar uma fatia do reino da CG A novidade Shineray Iron 250 encara a Royal Enfield Meteor 350 g1 | Fabio Tito Galerias Relacionadas Indo direto ao ponto, nada melhor do que comparar as especificações técnicas das duas motos. Começando pelo motor, a Shineray tem 100 cilindradas a menos que a Royal, mas entrega 7,6 cavalos a mais de potência. Apesar da potência superior, a Iron exige rotações muito altas para atingir seus 27,6 cv: são necessários 9.000 giros por minuto. Já na Meteor, os 20 cv aparecem a 6.100 rpm. Na prática, isso torna a Iron mais rápida e divertida de pilotar, mas com o inconveniente de exigir que o motor esteja sempre em alta rotação. Além de exigir mais do acelerador — o que pode ser cansativo no trânsito urbano —, o funcionamento em rotações elevadas também aumenta o consumo de combustível. O torque da Iron é 0,4 kgfm menor. Por outro lado, ela conta com uma marcha a mais que a Meteor, totalizando seis velocidades. No entanto, isso não se traduz necessariamente em mais conforto na condução. Para ilustrar, a 120 km/h com a sexta marcha engatada, o motor da Iron opera a 8.000 rpm, o que gera bastante vibração. Isso pode causar fadiga tanto no piloto quanto na garupa após algum tempo de viagem. Em compensação, a Iron é bem mais ágil que a Meteor 350. Suas acelerações, especialmente nas saídas de semáforo, são vigorosas, e é fácil ganhar velocidade. Na estrada, porém, o motor de 250 cilindradas mostra suas limitações. Ainda assim, não é tão justo criticar a moto por isso, já que sua proposta é atender a viagens curtas e ao uso urbano. A Shineray Iron 250 tem dimensões menores que a Royal Enfield Meteor 350 g1 | Fábio Tito A Meteor 350, por sua vez, precisa de uma atualização urgente. O motor de 350 cilindradas nunca foi um destaque em desempenho e, com a chegada de novos modelos menores e mais potentes, o apelo visual retrô pode não ser suficiente para manter sua relevância no mercado. Além do desempenho modesto, a Meteor é pesada para uma moto dessa categoria. Segundo a fabricante, seu peso seco é de 191 kg — ou seja, sem combustível, óleo ou fluido de freio. Com o tanque cheio e todos os fluidos, ela ultrapassa facilmente os 210 kg. A Iron 250, por outro lado, pesa apenas 180 kg já abastecida. No uso diário, esse peso reduzido faz bastante diferença, especialmente na hora de manobrar a moto. Galerias Relacionadas Design A Iron é maior que a Meteor em praticamente todas as dimensões, exceto na altura. E isso é um ponto positivo da moto chinesa: por ser mais baixa, permite que pessoas de menor estatura apoiem os pés no chão com mais segurança. Ambas são bastante largas, mas a Iron tem 7 cm a mais de largura em relação à Meteor. Nos corredores das grandes cidades, essa diferença pesa contra a Shineray, dificultando a passagem entre os carros. Apesar disso, o entre-eixos mais longo da Iron 250 contribui para uma maior estabilidade na condução. A suspensão da Meteor, no entanto, ainda é superior à da Shineray. Com curso mais longo, ela lida melhor com buracos e imperfeições das ruas esburacadas de São Paulo, onde o teste foi realizado. Já a suspensão mais curta da Iron 250 favorece curvas em velocidades mais altas, proporcionando uma pilotagem mais esportiva. Shineray Iron 250 ou Royal Enfield Meteor 350? Veja o comparativo do g1 g1 | Fábio Tito Nas versões testadas pelo g1, a Shineray Iron 250 vinha equipada com faróis, lanternas e setas de LED, enquanto a unidade da Royal Enfield utilizava lâmpadas halógenas. Esse detalhe já evidencia a atualização do projeto da Shineray, alinhado com a tecnologia presente nos modelos mais recentes do mercado. Na Iron 250, a plataforma para apoio dos pés oferece mais conforto e ainda funciona como uma barreira contra a sujeira da rua. A Iron 250, no entanto, comete dois deslizes no design. O primeiro é o posicionamento da chave de ignição. A ideia foi resgatar o estilo das motos custom clássicas, mas colocá-la ao lado do motor é pouco prático. A posição incomum incomoda e passa a sensação de que a chave pode quebrar ou ser facilmente perdida. Apoio de pé da Shineray Iron 250 permite que o calçado fique mais limpo. Já o local de colocar a chave, acima, é pouco usual g1 | Fábio Tito O segundo ponto negativo está na localização do painel de instrumentos. Instalado sobre o tanque, ele fica muito baixo, obrigando o piloto a desviar o olhar da estrada para consultar informações básicas — o que representa um risco considerável de acidente. Fora esses detalhes, a moto da Shineray é uma excelente opção para quem busca rodar com estilo e conforto na cidade. A Iron 250 é mais equilibrada e proporciona uma pilotagem mais prazerosa do que a Royal Enfield Meteor 350. Neste comparativo, veja quem leva vantagem em cada quesito: 🚀 Motor: Shineray Iron 250; 🐎 Potência: Shineray Iron 250; 🏍️ Torque: Shineray Iron 250; ⚙️ Câmbio: Shineray Iron 250; 📐 Dimensões: Shineray Iron 250; ⛽ Tanque: Royal Enfield Meteor 350; 🛑 Freios: Royal Enfield Meteor 350; 💵 Preço: Shineray Iron 250. É preciso abaixar muito a cabeça para olhar o painel e isso faz o piloto correr muitos riscos ao tirar os olhos da estrada g1 | Vinicius Montoia ]]>
VDEO: Volvo EX90 mostra que o SUV mais caro da marca passa longe da ostentao; veja o testehttp://gpideia.com.br/noticia/v-deo-volvo-ex90-mostra-que-o-suv-mais
O foco é requinte, minimalismo e tecnologia. São muitos itens de conforto e luxo, mas é nos dispositivos de segurança que ele traz particularidades que impressionam. Conheça o Volvo EX90, SUV de 7 lugares com IA para dar bronca no motorista Com R$ 850 mil no bolso, dá para tirar muitos planos do papel. Ou apenas um: ter um Volvo EX90, SUV 100% elétrico, o mais caro e completo da marca. Por óbvio, são muitos itens de conforto e luxo. Mas esse carro traz algumas particularidades que diferenciam o motorista de seus demais amigos milionários. O g1 experimentou essa sensação por apenas 200 km, entre São Paulo e Vinhedo (SP). Mesmo em um curto trajeto, o EX90 conseguiu impressionar. Saiba mais no teste abaixo. Volvo EX90 LEIA MAIS Novo Porsche Panamera exala luxo por R$ 1 milhão, mas é a mecânica que faz dele diferente VÍDEO: veja a BYD Shark em 3 pontos positivos e 3 negativos Vendas da Tesla registram queda de 36% em março na União Europeia SUV de 7 lugares acelera como superesportivo de 2 O SUV chegou ao Brasil em uma versão única, custando exatos R$ 849.950 — o equivalente a quase 560 salários mínimos. O conjunto motriz impressiona logo de início. São dois motores que, juntos, entregam 517 cv de potência e impressionantes 92,7 kgfm de torque. É quase o dobro do que oferece uma Ford F-150 (56,6 kgfm), a maior picape da marca disponível no Brasil. Com isso, o EX90 acelera de 0 a 100 km/h em 4,9 segundos — o mesmo tempo de um Porsche 718. A diferença é que aqui estamos falando de um veículo com 2.782 kg, mais de 5 metros de comprimento e quase 3 metros de entre-eixos. (veja a ficha técnica ao final) Talvez devido às dimensões enormes, há uma leve sensação de que o torque não é entregue de forma totalmente imediata, como costuma ocorrer em veículos elétricos. A verdade é que pouco importa. Durante os testes, a aceleração garantiu total segurança em ultrapassagens — e foram muitas. Na cidade, o SUV supera facilmente qualquer outro veículo, sem esforço aparente. Também não houve o menor constrangimento nas curvas fechadas. A suspensão do EX90 é típica de SUV, mas macia na medida certa. Se vale uma crítica é de que, na casa dos R$ 800 mil, a Volvo poderia ter incluído um sistema eletrônico de ajuste dos amortecedores, adaptável ao estilo de condução do motorista. Volvo EX90 usando o LiDAR André Fogaça/g1 EX90 enxerga melhor que você e te dá bronca Se até aqui o EX90 era só um SUVzão com bom motor, é agora que as surpresas aparecem. O modelo conta com um ótimo kit de inteligência artificial com dados coletados por sensores, radares e câmeras posicionadas próximas ao volante. Com tantos auxílios, guiar o EX90 é quase uma nova experiência ao volante. Durante os testes urbanos, o veículo foi capaz de detectar todos os carros ao redor, inclusive aqueles a metros de distância ou fora do campo de visão do motorista. Isso é possível graças ao sistema de laser infravermelho (LiDAR) instalado no teto, que detecta objetos a até 250 metros de distância. Além de monitorar o ambiente externo, o sistema também é capaz de avaliar o estado do motorista durante a condução. Os sensores detectam, por exemplo, se o motorista está distraído — como ao usar o celular enquanto o piloto automático adaptativo está ativado. Nesses casos, um alerta visual surge no painel e sinais sonoros são emitidos. Se o motorista mostrar sinais de estar alcoolizado, o Volvo EX90 poderá até encostar o carro e interromper a viagem. Mesmo optando por conduzir sem assistência — inclusive para explorar a aceleração digna de um superesportivo —, a percepção do veículo é tão precisa que transmite uma grande sensação de segurança. É divertido, mas não recomendado. Volvo EX90 divulgação/Volvo Espaço para a família e malas Ter um carro com capacidade para sete pessoas geralmente implica sacrificar o porta-malas, já que a terceira fileira de bancos ocupa esse espaço. Mas o Volvo EX90 é tão espaçoso que ainda oferece 310 litros de capacidade mesmo com todos os assentos em uso. Não chega a ser suficiente para malas grandes para todos os sete ocupantes, mas tem quase o tamanho do bagageiro de um Honda HR-V, que tem 354 litros. Com a terceira fila de bancos rebatida, nem se fala: o espaço salta para generosos 655 litros. Há ainda compartimento sob o piso com capacidade para mais 65 litros, além de 46 litros sob o capô, onde normalmente ficaria o motor em veículos a combustão. Com quase 3 metros de entre-eixos, também não há problema para os ocupantes do banco traseiro. Os joelhos ficam longe dos bancos dianteiros, e há saídas de ar-condicionado com controle de temperatura em duas zonas. No total, o veículo oferece quatro zonas independentes. Volvo EX90 por dentro Minimalismo em tudo Ainda que tenha tantos superlativos, o EX90 não faz a linha ostentação. A linha EX foi concebida justamente com o minimalismo em mente. Isso é ainda mais evidente no modelo menor, o EX30. Mas até no EX90 é notável a preferência por um design discreto no painel, nas portas, nos bancos, no apoio de braço e no volante. A linha mais "clean" altera até a posição do câmbio, que tradicionalmente ficaria no console central, mas foi movido para uma das alavancas atrás do volante. A alavanca da direita, normalmente usada para o limpador de para-brisa, agora controla a transmissão. Já os comandos do limpador foram realocados para a alavanca da esquerda, que também opera as setas. Outra mudança está na ausência de botões no apoio de braço do motorista para os vidros traseiros. Os controles dos vidros dianteiros também operam os traseiros, bastando pressionar um botão para alternar a função. Um ponto mais controverso é que os ajustes dos retrovisores laterais estão na central multimídia de 14,5 polegadas, acessíveis apenas após cinco toques em menus e submenus. No mesmo sistema, há também um botão virtual para abrir o porta-luvas. Por outro lado, o EX90 corrige um problema do EX30: o modelo maior e mais caro conta com um painel de instrumentos dedicado ao motorista. No menor, esse painel não existe. No EX90, ele retorna com tamanho adequado e capacidade de exibir o mapa do Google Maps. Assim, o motorista pode visualizar o GPS mesmo quando a central multimídia está exibindo outras informações, como músicas. Além disso, o para-brisas projeta dados como a velocidade e instruções de navegação da rota traçada no mapa. ]]>
Musk perde R$ 70 bilhes com queda das aes da Tesla aps anunciar a criao do 'Partido da Amrica'http://gpideia.com.br/noticia/musk-perde-r-70-bilhoes-com-queda-das
Investidores estão demonstrando uma exaustão diante da insistência do bilionário em se envolver com política. Papéis já recuaram 35% desde novembro e fecharam a semana passada cotados a US$ 315,35. Aliança entre Donald Trump e Elon Musk chega ao fim O bilionário Elon Musk perdeu US$ 13,5 bilhões (mais de R$ 70 bilhões) com a queda das ações da Tesla nesta segunda-feira (7), após os planos do bilionário de lançar um novo partido político nos EUA reacenderem preocupações entre investidores sobre seu comprometimento com o futuro da fabricante de veículos elétricos. As ações da Tesla caíam mais que 4% por volta das 11h. Musk ainda é o homem mais rico do mundo, com patrimônio de US$ 391,7 bilhões (R$ 2,1 trilhões), segundo o ranking de bilionários em tempo real da revista Forbes. Musk apresentou no sábado o “America Party”, expressando seu descontentamento com o pacote de cortes de impostos e gastos do presidente Donald Trump, chamado “One Big, Beautiful Bill”. A iniciativa do bilionário acontece pouco mais de um mês após sua saída do governo, quando comandou o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla em inglês), O anúncio do novo partido também representa uma nova escalada em sua disputa com Trump e ocorre logo após a Tesla registrar a segunda queda consecutiva nas entregas de veículos, o que agravou ainda mais a desconfiança dos investidores. As ações da empresa já acumulam perda superior a 21% neste ano. Trump e Musk trocaram farpas nas redes sociais no início de junho devido à lei tributária, com o presidente dos EUA ameaçando cortar contratos e subsídios governamentais ligados a Musk. “Os investidores estão preocupados com duas coisas: uma é a possibilidade de Trump retaliar afetando os subsídios, e a outra — mais importante — é um Musk distraído”, afirmou Neil Wilson, estrategista da Saxo Markets, à agência Reuters. Musk, que gastou cerca de US$ 300 milhões apoiando Trump e outros republicanos no ano passado, afirmou em maio que reduziria seus gastos políticos e permaneceria como CEO da Tesla por mais cinco anos, com o objetivo de acalmar os investidores quanto ao seu foco e aos vínculos com o governo norte-americano. O analista Dan Ives, da Wedbush, afirmou que muitos investidores da empresa estão demonstrando uma “sensação de exaustão” diante da insistência de Musk em se envolver com política. As ações, que ultrapassaram os US$ 488 em dezembro após a reeleição de Trump em novembro, já recuaram 35% desde então e fecharam a semana passada cotadas a US$ 315,35. * Com informações da agência Reuters. Tesla Model S de 2014 é destruído e leiloado em Londres Henry Nicholls/AFP 'Vamos ter que dar uma olhada nisso', diz Trump sobre possibilidade de deportar Elon Musk A guerra virtual entre Donald Trump e Elon Musk Arte/g1 Elon Musk na Casa Branca, em Washington REUTERS/Carlos Barria ]]>
Com 'invaso' de chineses, vendas de importados crescem seis vezes mais que nacionais, diz Anfaveahttp://gpideia.com.br/noticia/com-invasao-de-chineses-vendas-de
A participação de veículos importados entre as vendas de zero km se aproxima de 20%. Mesmo com crescimento acelerado dos chineses, a Argentina ainda lidera os emplacamentos de importados. BYD Explorer pode trazer 7.000 veículos importados de uma só vez BYD/divulgação No primeiro semestre de 2025, o número de veículos importados emplacados no Brasil aumentou 15,6%, passando de 197.667 para 228.472 unidades. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (7) pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). No mesmo período, as vendas de veículos nacionais cresceram 2,6%. Assim, o avanço dos importados foi seis vezes mais acelerado. Para se ter uma ideia, as quase 230 mil unidades importadas neste semestre já se aproximam das 273,5 mil registradas durante todo o ano de 2022. Com isso, os veículos importados passaram a representar 19,1% dos emplacamentos de carros zero quilômetro no Brasil. Em comparação, a fatia era de apenas 13% em 2022. A China foi o país com maior crescimento nas exportações de veículos para o Brasil, com alta de 37,2% e 70.695 unidades emplacadas. No entanto, a Argentina continua sendo o principal fornecedor, o aumento de 13,6% fez o país atingir 102.805 unidades. A Anfavea projeta que a China será responsável por aproximadamente 200 mil veículos importados emplacados no Brasil em 2025. "O que está por trás desse dado é um processo que pode aprofundar um processo de desindustrialização, de queda de empregos, de menor consistência da nossa cadeia de fornecedores", disse Igor Calvet, presidente da Anfavea. Apesar do aumento na presença de veículos importados no mercado brasileiro, a Anfavea não prevê mudanças nos investimentos das montadoras com produção local, que somam cerca de R$ 180 bilhões. Ainda assim, demonstrou preocupação com o cenário futuro. "[Os investimentos] estão mantidos até agora, não há qualquer mudança no horizonte, mas essas turbulências que podem desfavorecer a produção local, farão necessariamente que as contas sejam revistas", apontou Calvet. O presidente da Anfavea reiterou que a entidade defende a recomposição da alíquota de importação para o setor. O governo federal criou um cronograma de elevação do imposto sobre elétricos e híbridos importados com a intenção de tornar os modelos produzidos em solo nacional mais atrativos. "Ainda que as importações não diminuam, você diminui o desequilíbrio competitivo presente em nosso país", disse o executivo. "Esse desequilíbrio vai gerar o enfraquecimento da nossa cadeia e, consequentemente, aumentar nossa dependência externa de produção e preços. Menos divisas vindo ao país", diz o presidente da Anfavea. Exportações também em alta Apesar da preocupação com as importações, a indústria comemora o aumento de 60% nas exportações no semestre, impulsionado pelo crescimento do mercado argentino. No primeiro semestre de 2024, foram exportadas 165,3 mil unidades. Em 2025, esse número saltou para 264,1 mil veículos, alta de 183,1%. Estes são os principais países que comparam os veículos fabricados no Brasil: Argentina: 157.350 mil unidades, crescimento de 183,1%; México: 36.989 mil unidades, queda de 18,4%; Colômbia: 19.939 mil unidades, crescimento de 38%; Uruguai: 16.607 mil unidades, queda de 0,9%; Chile: 12.695 mil unidades, crescimento de 38%. Produção nacional está positiva, mas não saudável De acordo com a Anfavea, a produção nacional de veículos chegou a 1.226.663 unidades, um aumento de 7,8% em relação às 1.137.881 fabricadas no primeiro semestre de 2024. Apesar do resultado positivo no acumulado, a produção nacional registrou queda pelo segundo mês consecutivo. Em junho, houve retração de 6,5%, com 200,8 mil unidades, e em maio, a redução foi de 5,9%, com 214,7 mil veículos produzidos. "É o segundo mês consecutivo em que há uma queda na produção. Pra compensar esses valores, teremos de ter um segundo semestre muito mais forte para que alcancemos a previsão do final do ano. No acumulado ainda estamos positivos, em 7,8%", disse o executivo. Conheça o Volvo EX90, SUV de 7 lugares com IA para dar bronca no motorista ]]>
Brasil emplaca quase 1,2 milho de veculos novos no 1 semestre de 2025http://gpideia.com.br/noticia/brasil-emplaca-quase-1-2-milhao-de
Vendas de zero km tiveram alta de 4,8% no período. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (3) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Carros no pátio da montadora em São José dos Campos, no interior de São Paulo Paulo Whitaker/Reuters Os brasileiros compraram 1.198.805 veículos novos no primeiro semestre de 2025. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (3) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O número inclui automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O g1 contabiliza motos à parte e desconsidera implementos rodoviários. Houve uma ligeira alta de 4,82% em relação ao mesmo período de 2024, quando foram emplacados 1,1 milhão de veículos novos. *Reportagem em produção. Novo Nissan Kicks: saiba o que há de bom e ruim no lançamento ]]>
BYD oferece mais de 500 vagas de emprego em nova fbrica na Bahiahttp://gpideia.com.br/noticia/byd-oferece-mais-de-500-vagas-de-emprego
Interessados devem procurar o SineBahia para participar de seleção. Oportunidades estão divididas em 25 especialidades. BYD oferece mais de 500 vagas de emprego para nova fábrica Divulgação A montadora de carros chinesa BYD está oferecendo 508 vagas de emprego na nova fábrica da empresa, localizada na cidade de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). A informação foi divulgada durante a cerimônia de inauguração da unidade, que é a primeira do Brasil em produção de carros elétricos e híbridos. Os interessados devem se candidatar às oportunidades no SineBahia, órgão estadual de intermediação para o trabalho de forma gratuita. As vagas estão divididas em 25 especialidades, como operador de produção (100 vagas), operador logístico (50), soldador (50) e operador de empilhadeira. Atendimento no SineBahia: Não é preciso agendar. As senhas são distribuídas conforme disponibilidade e por ordem de chegada. É necessário levar carteira de trabalho física ou digital, RG, CPF, comprovante de residência, escolaridade e de vacinação contra Covid-19, além dos documentos específicos exigidos para cada vaga. Mais empregos no futuro O evento que marcou a inauguração da fábrica contou com as presenças do governador da Bahia , Jerônimo Rodrigues; da CEO da BYD Américas, Stella Li; do presidente da BYD Brasil, Tyler Li; do embaixador da China no Brasil, Zhu Qingqião; além de Augusto Vasconcelos, titular da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), responsável pelo SineBahia. 📲 Clique aqui e siga o perfil do g1 Bahia no Instagram Durante a cerimônia, Vasconcelos comemorou a aberturas das vagas e afirmou que a expectativa é de gerar ainda mais empregos, com o pleno funcionamento da instalação. “Quando todas as fases estiverem concluídas, teremos a maior fábrica de carros elétricos da América, impulsionando o desenvolvimento econômico e tecnológico do nosso estado, gerando cerca de 20 mil postos de trabalho, diretos e indiretos. Mais uma grande notícia dessa parceria estratégica entre o Brasil e a China”, declarou. Segundo a Setre, além de promover a intermediação da mão de obra, a pasta desenvolveu um programa de qualificação profissional e formação técnica voltado especialmente à indústria automobilística. O objetivo foi preparar profissionais para a chegada da BYD e garantir que as vagas sejam preenchidas por baianos e baianas. LEIA MAIS: CCR Metrô abre vagas para aprendiz administrativo e técnico de manutenção em rede aérea e sinalização em Salvador Rede de supermercados anuncia 800 vagas de emprego em Salvador; veja como se candidatar Prefeitura de cidade no interior da BA oferece 250 vagas para cursos técnicos; saiba onde se inscrever Primeiros carros da BYD montados em Camaçari são apresentados Veja mais notícias do g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia 💻 ]]>